terça-feira, dezembro 18, 2007

Encontros de Shiva


Iris e Helena Madeira
Porto, local e data a confirmar

Shiva é o Senhor da Dança, o bailarino cósmico. Representa todos os aspectos duais, unificados, sendo por isso o senhor da individualidade. Assim, explorando som e silêncio, movimento e quietude, feminino e masculino, solar e lunar iremos ao encontro da nossa expressão pessoal.
Encontros de regeneração, de retorno, de descoberta. Exploraremos a vibração do Som das taças Tibetanas, da Voz Interior, bem como a Voz em conjunto. Fluindo com a massagem das ondas sonoras nas moléculas de Àgua do nosso Corpo. E sobre esse Corpo transformado, dançaremos. Integrando exercícios simples de respiração (pranayama), asanas de yoga e movimentos de dança oriental.

Condições:
Horário: 10h às 18h
Local: a definir
Valor: 40€
Refeição vegetariana biológica incluída
Alunas Aiga e grupos de 5 pessoas redução de 10%

Info/Inscrições:
Íris: 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt
Helena Madeira: 93 401 28 29 helenamadeira100@gmail.com

Encontros do Sol e da Lua: Yoga, Dança Oriental, Ayurveda, Alimentação e Arquétipos sazonais



Yoga, Dança Oriental, Ayurveda, Alimentação e Arquétipos sazonais
Carla Silveira e Iris
Uma sessão mensal, 9 meses de duração, de Novembro a Julho


Encontrando o Sol e a Lua, os ciclos da Terra , das estações do ano, dos astros, dos arquétipos sazonais e os efeitos destes ciclos no nosso ser.
A cada sessão, inspirar-nos-emos no ciclo sazonal da época, e com base nele faremos uma prática completa de Yoga, dança Oriental, Movimento espontâneo, meditação e alimentação natural, com os ingredientes da época e suas propriedades. Com muita partilha, criatividade e liberdade de expressão e experiência!
Despertaremos a intuição feminina, reconectando-nos à Natureza que nos envolve, redescobrindo assim a essência única de cada uma de nós. Integrando os nossos aspectos Solares e Lunares, numa dança harmoniosa com tudo o que somos e o que nos envolve.

Cada sessão tem uma temática diferente, préviamente anunciada. As sessões incluiem uma refeição, preparada por todas, com ingredientes da época, e suas propriedades. Os encontros decorrem em locais diversos, de acordo com a fase do ano em questão, sendo muitos deles ao ar-livre, à volta da encantadora serra e mar de Sintra.

Dias e datas:
Sábados*
17 Novembro
8 Dezembro
19 Janeiro
9 Fevereiro
15 Março
12 Abril
10 Maio
15 Junho
5 Julho
*datas sujeitas a alteração, todas as datas serão previamente confirmadas com as alunas inscritas

Horário: 10h às 18h

Condições (refeição incluida):
Uma sessão: 60€
Curso integral: 360€
40€ por sessão
Modo de pagamento:
Entre uma a dez vezes
Possibilidade de pagamento em cheques pré-datados
Para que a inscrição para todo o curso seja considerada o pagamento deve ser feito integralmente, ou em cheques pré-datados mensais, entregues no inicio do curso.

Info/ Inscrições:
Iris 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt aiga@sapo.pt
Carla 968 221 869 carlasilveira@sapo.pt

Acerca das Orientadoras:Carla sente-se com o Yoga mais próxima de si, dos outros e da Força da
Criação. Momentos de União que vem experimentando nos últimos 10 anos,
procurando ir mais fundo a cada dia. Actualmente dá aulas de Hatha
Yoga a adultos e crianças.
A paixão pela Vida, da semente da Criação ao nascimento da Criatura,
fê-la tornar-se Doula, dá aulas de Yoga para grávidas e faz parte de
um grupo de preparação para o parto e nascimento numa abordagem
holística.
Fluindo com o que a vida lhe foi proporcionando como experiência de
aprendizagem e partilha, trabalha com Massagem Ayurvédica, Indian Head
Massage, Leitura da Aura e Reiki Estrelar.

Iris encontra na Dança Oriental a sua forma Orgânica de expressão. O seu trabalho compreende um estudo profundo que abrange Dança Clássica Egípcia, Danças tradicionais folclóricas e rituais do Médio Oriente, danças ciganas do mundo, Yoga, Meditações estáticas e dinâmicas. Para além de se dedicar inteiramente à Dança Oriental, nas suas diferentes formas etnográficas, Iris é formada em Hatha Yoga pela International Sivananda Yoga Vedanta Center Yoga, estuda Massagem Thai Yoga e Ayurveda, alimentação natural e é Doula. Desenvolve um trabalho de pesquisa de movimento pessoal, baseado na integração de arquétipos mitológicos ancestrais na expressividade da Dança, e no interno espaço sagrado que a dança proporciona. Uma força espiral, girando, simultaneamente, para o interior e para o exterior. Poesia de vento e pele, inspiração de Luar…

Formação Intensiva Dança e Percussão Oriental, Iris e Baltazar, Lisboa


Formação Intensiva Dança e Percussão Oriental
Iris e Baltazar
Janeiro a Julho
um domingo mensal, níveis: Iniciação e Intermédio


Uma viagem ao longo de dez sessões, pelas danças do Médio Oriente e seu acompanhamento musical.A percussão dançada segundo a tradição Árabe, e os povos que desde a aurora dos tempos alquimizaram o som do coração em movimento e emoção.
Cada sessão compreende o uso de um ou diversos instrumentos de percussão Árabe, e sua técnica de Dança específica.Os sagats serão trabalhados em todas as sessões.
Depois da primeira viagem, ao longo do primeiro semestre de 2007, propomos agora um trabalho de continuação, mais profundo e detalhado.Assim, a formação divide-se em dois níveis, sendo o nível de iniciação idêntico ao que fizemos no semestre passado.
O nível intermédio consistirá em novas temáticas, frases rímicas e suas interpretações, trabalho de sagats, percussão (darbouka) e pandeireta, bem como um aprofundamento das temáticas anteriormente abordadas.


Programa temático:Iniciação:
- Instrumentos que compõem a música Oriental Clássica e folclore
- Ritmos base de percussão Oriental
- Folclore Egipcio: Balady e Saidi
- Ritmos lentos : ondulações, giros e vibrações suaves
- Drum Solo, introdução
- Sagats, introdução
Intermédio :
- Ritmos base de percussão Oriental
- Sagats
- Drum Solo, trabalho Coreográfico
- Folclore Egípcio: Balady e Saidi, com e sem bastão
- Ritmos lentos: ondulações, giros e vibrações com dinâmicas de diferentes intensidades
trabalho de chão, ondulações e vibrações combinadas
- Improvisações

Horários:
Níveis Iniciado: 14h30/17h00
Intermédio: 17h15/ 19h45
Carga horária total: 25 horas, divididas em 10 sessões

Datas:
20 Janeiro
10 Fevereiro
16 Março
13 Abril
11 Maio
1 Junho
6 Julho


Condições:
Alunas Aiga:
Curso integral: 210€
Uma sessão:35€
Dois niveis:310€
Dois níveis, uma sessão: 50€
Novas alunas:
Curso Integral: 260€
Uma sessão: 45€
Dois níveis: 360€
Dois níveis uma sessão: 60€
Número máximo de participantes por nível:9

Modo de pagamento:
Entre uma a sete vezes
Possibilidade de pagamento em cheques pré-datados
Para que a inscrição para todo o curso seja considerada o pagamento deve ser feito integralmente, ou em cheques pré-datados mensais, entregues no inicio do curso.

Local:
Casa Semente
Alvalade: Rua José Duro nº15,
na esquina dos correios da Avenida da Igreja, a 5 minutos do Metro de Alvalade

Info/ Inscrições:
Iris 96 514 39 73
aiga@sapo.pt
iris.aiga@tele2.pt

Percussão Árabe:Workshops e aulas regulares


Percussão Árabe:Workshops e aulas regulares

Aulas regulares:
Casa Semente (apartir de Janeiro)
Terças e Quintas das 18h às 19h30
Rua José Duro, nº15
esquina dos correios Av. Igreja - Alvalade
Metro Alvalade

Temporada de Abordagem à Darbuka
Percussão com Baltazar Molina
Janeiro a Julho


Esta temporada de sete meses, a decorrer entre Janeiro e Julho de 2008, tem como objectivo o desenvolvimento da capacidade de comunicação através da percussão, e neste caso específico, da Darbuka. Para tal, serão utilizadas determinadas noções, exercícios e ritmos – tendo em conta o nível em questão - que servem de trampolim para diferentes abordagens à técnica do instrumento.
A Temporada será dividida em workshops mensais, sempre no último domingo de cada mês, com vagas limitadas a 6/8 pessoas por nível.

NÍVEIS EM QUESTÃO:

Nível 0 - para quem está no primeiro/ou recente contacto com a Darbuka

Nível 1 - para quem já tem algumas noções básicas e alguma fluidez rítmica

Obs: -estará o aluno sujeito a avaliação em caso de dúvida na escolha de nível
-possibilidade de abertura de nível 2 para quem já tenha domínio intermédio

Datas: 27 Janeiro, 24 Fevereiro, 30 Março,
6 Abril (excepção),
25 Maio, 29 Junho, 27 Julho

Horários: Nível 0 - 14h30 - 16h30
Nível 1 - 17h00 - 19h00

Local: Casa Semente
Rua José Duro nº15 - Alvalade
Esquina dos correios da Avenida da Igreja
Metro de Alvalade

Valor: 30€ por Workshop

Inscrição prévia obrigatória até 3 dias antes da data do Workshop

INFO/INSCRIÇÕES:
Baltazar Molina: 96 332 70 95
baltazar9@gmail.com

Nota: trazer Darbuka.

Baltazar Molina iniciou os seus estudos musicais em 1996, em guitarra clássica, tendo em 1998 descoberto a Darbuka, uma percussão cilíndrica usada em países como o Egipto, Turquia, Tunisia, Argélia, Marrocos, Grécia e algumas regiões dos Balkans. A Darbuka tornou-se desde então o seu principal instrumento, juntamente com uma profunda paixão pelo «modo Egípcio» de sentir a música Árabe. Este modo veio, na verdade, ajudar a desenvolver o seu próprio sentido de expressão de sentimentos através da música. Desde então, muitos foram os encontros com diversas e ricas pessoas e situações que o ajudaram a manter viva e luminosa a chama da paixão, num sempre crescente processo evolutivo; pessoas como Iris, Shokry Mohamed, Myriam Szabo, Atef Mitkal Kenawy, David Lacerda e Ricardo Passos; e diversos projectos musicais como Dazkarieh, Orquestrinha do Terror, Siddhartha, Les Aminches, Ensemble de Musica Árabe do Porto, Ensemble Moçarabe, Baruk Trio, Monte Lunai, Rosa Negra, entre outros.
Outros instrumentos que o acompanham nesta viagem expressiva: Tar, Riqq, Cajon, guitarras e pedais de efeitos.

Dança de Expressão Oriental e Contemporânea


Com Helena Madeira

Este trabalho propõe a exploração do potencial expressivo do Corpo através das técnicas de Dança Oriental e Contemporânea, da Emoção e da Sensação.
Partiremos de exercícios básicos de postura, respiração, consciência corporal e flexibilidade.
Daremos ênfase e expressão a cada parte do corpo através de movimentos suaves e ondulatórios, tão característicos à Dança Oriental. Progressivamente chegaremos ao todo espiritual, à noção de “eixo” e equilibrio.
O chão enquanto Raíz. A establidade e a plena relação da Música com o Corpo.
Posteriormente, através de exercícios simples da Técnica Cunningham, “brincaremos” com o peso do Corpo, o equilibrio/desequilibrio e o “eixo”.
Vamos explorar o espaço cénico em toda a sua complexidade e a deslocação em várias direcções. A verticalidade e o chão serão abordadas de uma forma mais abrangente.
A instablidade e o desfazamento da Música com a Dança.
Finalmente, cedemos o lugar ao improviso, dando espaço ao erro e experimentação.
Este trabalho destina-se a bailarinos de dança Oriental e/ou Contemporânea, curiosos do Corpo e da Expressão. É, pois, de nível Aberto.

Casa Semente, terças das 20h15 às 21h45
Mensalidade: 30€
Helena Madeira 934012829 helenamadeira100@gmail.com http://www.myspace.com/helenasofiamadeira

Aulas de Voz por Teresa Gabriel



Fundindo as técnicas ocidentais e orientais, e aprendendo acerca do corpo e fisiologia da voz, vamos utilizar o som como medicina ancestral, cantando em harmonia para deixar o som ganhar espaço em nós, para após ganhar noções técnicas que nos permitam projectar e conduzir o som sem esforço, a voz se tornar uma ferramenta de expressão e afirmação do Poder pessoal com mais confiança, e uma forma de catarse, terapia e transformação emocional.

Às terças-feiras na Casa Semente às 19h
Valor: 25 euros por mês ou 8 euros por aula avulso
www.myspace.com/teresagabriel37

Folclore Oriental: Hagalla, Nuba e Haligee com Paula Lena


Oficina intensiva de Danças Orientais Tradicionais: Hagalla, Nuba e Khallegi
15, 16 e 17 Fevereiro

Espectáculo dia 17 Fevereiro, Teatro Ibérico

Aiga e Estudio de Danza Las Pirámides trazem a Lisboa, pela segunda vez, Paula Lena.
Depois do seu trabalho Neo Balady, é com prazer que a Aiga recebe novamente Paula Lena, desta vez para uma formação intensiva de Danças Tradicionais do Médio Oriente: Nuba, Hagalla e Haligee.

Oficina intensiva de Danças Orientais Tradicionais: Hagalla, Nuba e Khallegi
Dança Hagalla
Nos oásis egípcios, quando uma jovem se casava, fazia-o através de uma cerimónia na qual estavam presentes todos os seus pretendentes. Nesta celebração, os possíveis noivos sentavam-se em fila e a noiva bailava frente a eles. Enquanto dançava escolhia o seu futuro marido, ajoelhando-se frente a ele. Neste momento ele mostrava o que podia oferecer-lhe. Se ela aceitasse tirava ao noivo a sua echarpe, rodeando-o com ela, e iam para a tenda. Então, os pais dos noivos legalizavam o casamento. Se não aceitasse, a noiva continuava a dançar até decidir qual o pretendente que mais lhe agradava. A esta dança dá-se o nome de Hagalla, que significa algo semelhante a saltitante.
Sexta:18h30 / 22h30

Dança da Nubia
A dança Nubia é a dança do povo núbio. A Núbia é uma nação sem estado, são um povo que vive entre o Sudão e o Egipto. Esta dança é dançada em celebrações pelos homens e mulheres núbios, é uma dança de grupo e de muita com comunicação entre os que dançam. Por isso, pelo ritmo simples da sua música, assim como pelos seus movimentos, é muito agradável dança-la. A base são movimentos também presentes na dança oriental, como as deslocações laterais da cabeça e certos movimentos de ombros e peito. A fila de dançarinos, dança em uníssono ou em cânon, formando figuras geométricas no espaço ou dançando a dois.
Sábado:10h00/14h00

Dança Haligee
Esta dança é originária do Golfo Pérsico, alguns dizem que da Arábia Saudita. Ainda que tenha em alguns movimentos algumas semelhanças com o Zaar, a dança Haligee tem outra conotação e outro objectivo. É uma dança de celebração, como um jogo entre mulheres e também entre os homens que eventualmente observam. O curioso nesta dança, é que contrariamente a outras danças folclóricas árabes femininas não se centra na ancas e no peito, nem no ventre. Podem reconhecer-se movimentos das mãos , cabeça e pés, mas difere muito da dança do ventre. O uso de uma túnica ampla de corte específico e antiquíssimo, deixa o corpo em total liberdade e, simultaneamente, oculto. A brincadeira, o jogo e a ousadia são vividos e representados nesta dança por meio de ágeis deslocamentos e movimentos ondulantes de braços, cabeça e pescoço. De vital importância no Haligee é o cabelo da mulher que dança – considerado em várias culturas objecto de sedução inigualável – com os movimentos do pescoço, o cabelo é agitado e direccionado como se tivesse vida própria. Assim, a feminilidade e sensualidade experimentada nesta dança varia das outras danças folclóricas orientais.
Domingo: 10H00 / 14h00

Programa Geral do curso:
Duração total: 4 hs.
Leitura de textos históricos e testemunhos da dança em questão.
Aquecimento - entrada no calor
Movimentos de dança e sua utilização.
Danças dirigidas pela professora.
Descanso físico com mostras de vídeo da dança em questão.
Revisão peral dos movimentos.
Improvisações em grupo e a pares.
Comentarios sobre as improvisações, esclarecimento de dúvidas que posma surgir.

Material necessário:
* roupa confortável
* papel e lápis
* véu ou pano ( 2 m aprox.)
Consulte: www.paulalena.com.ar

Condições:
Local: CDO, Palácio Ribamar, Algés
Eléctrico 15, comboio desde Cais do Sodré e Cascais
Valor:
Um módulo: 55€
Dois módulos : 100€
Três módulos: 120€
Desconto de 10% para alunas Aiga e grupos de 4 pessoas.
Desconto de 15% para grupos a partir de 6 pessoas.
Inscrições a partir de 10 de Fevereiro acréscimo de 10%.

Espectáculo «Ciganas (de verdade e de mentira) Antropologia e Fantasia»
Um espectáculo que descreve o trilho dos ciganos, suas tradições e modo de vida, atravessando India, Egipto, Pérsia, Turquia, Balcãns, Espanha, cruzando-se com o imaginário cigano até onde a fantasia e a liberdade podem levar...
com Paula Lena, Magali Freire, Iris, Baltazar Molina, Helena Madeira e outros convidados especiais...
Teatro Ibérico, 17 de Fevereiro
Horário e condições a publicar brevemente

Info/inscrições:
Iris 96 514 39 73
aiga@sapo.pt
iris.aiga@tele2.pt

Oriental Dance Technique, Drum solo, Iris in Amsterdam


Intensive workshops 7 and 8 Mars

Performance
The red Tent
8 Mars


Drum solo
Drum solo is a rich and unique expression of Oriental Dance.
In the Oriental dance traditions, the dancer becomes the music. She is the material expression of the immaterial sound. So, all drum variations come out of one’s body, from the slightest detail to the strongest beat.
In this workshop we will learn about the different oriental instruments of percussion, their specific sounds and the way to dance to each of them. We will focus strongly on Shimis, correcting postures, developing the firmness of the centre of the body, working weight and balance, as well as strength and muscular relaxation in order to develop a stable, energetic and non-exhausting shimi technique.
We will see different forms of Shimi: whole body, right and left hips (combined and single), pelvic, abdominal, breast and shoulder. Combining shimis with undulations, drops and accentuations, separating and coordinating the inferior and superior parts of the body. Developing a strong technique based, simultaneously, on resistance, centre and mostly relaxation in order to keep a flowing, pleasant and natural movement.
Schedule:

Arabic flamenco
Flamenco is said to have been born in Andalucia, where Jewish, Arabic and gipsy people mixed with the Hispanic residents, and from their traditions Flamenco was born. Borrowing movements and musical features from all of them, mixing it into a unique style of emotional and artistical expression.
In this workshop we will seek the oriental similarities within flamenco, giving the subtle oriental movement the strong expression of flamenco postures. Fusing both languages into one, the soft becomes powerful, and the strong becomes dense. Working the center of the body, the root, the link to earth. Combining undulations, whirlings, suspensions, and open postures, as well as intense vibrations, wide arms and expressive hands moving as flames. Spicing it with creativity and the unique colours of each own feelings, allowing the deepest intensity, passion and authenticity to become dance. Schedule:

Required material: Comfortable and stretching clothing, cotton scarf for the head and hip, Yoga mat, note pad and crayons

The Red Tent
Performance 8 Mars

The red tent was the place where pre-Arabic women lived all their feminine cycles. This was an exclusively feminine tent, and here women would withdraw the outside world when they were menstruated (when the moon was in their blood), here they would give birth to their children and live their menopause, here they would prepare medicine for the tribe, here they would take care of each other, sharing beauty, hygiene, stories and experiences. Here they would discuss how to raise their children, here they would share rituals, joys, tears and prayers. Here they would transform, grow old, and have the experience of the sacred feminine.
Unlike the Greek genivceus this was not a tent made for men to exclude and enclose their women, this was a place women created for themselves, a sacred place to preserve a circle of feminine experiences. Eventually, the red tent transformed into the Hamam, where oriental women still share their lives and intimacy.

A performance of Oriental culture and it’s expression throughout different countries (Turquie, Egypt, Greece, Morocco, Spain (Andalucia) .From secular folklore to contemporary interpretations, from classical dance to creative fusions.

This performance is not a dance show, but an invitation inside the red tent, I’ve once read that inside the harem, dance was a form of prayer, that women performed to one another. So, here we will share through dance the continuous flow of live within us. From young maid and daughter to sister, from lover to mother, from warrior to crone. The ever changing experience of being a woman, of having the blood as changing as tides within us, uniting all cultures in the dance of women.
Program :- Salomé: Undressing the veils and the perpetual movement
Classic Oriental and whirling
- The Huntress : from darkness to light
Sword
- The water Dance
Classic Egyptian
- Alchemy : from destiny to freedom
Fado, Portuguese guitar in a free dance interpretation
- The Fire : flames of purity and desire
Arabic flamenco
- Do you know my power?
Interpretation of a Greek song to the wisdom Goddess Athena, with finger cymbals
- Desert and Infinity
Berbere folklore from the Moroccan Sahara

Information/ application/ tickets:
Sara 0031 643895306

Íris finds in Oriental Dance her organic form of expression. Having studied literature, theatre and contemporary dance, she studies Oriental Classical and traditional dances, as well as Sufi whirling with Shokry Mohamed, Myriam Szabo (with whom she also studies Gypsy fusion dances), and Farida Fahmy, amidst others. Besides a broad work in Classical Egyptian Dances, Traditional, folkloric and ritual middle eastern dances, gypsy and Greek dances, and creative fusion, Iris is formed in Hatha Yoga by the International Sivananda Yoga Vedanta Centre, she studies Flamenco with Rosario Peinado and Sofia Abraços, Thai Yoga and Ayurvedic massage, natural nutrition and she is a Doula. She has performed with Jillina and Sharon Kihara (Belly dance Superstars), Hossam and Serena Ramzy , Myriam Szabo and the Salamantras, Paula Lena, amidst others, in Portugal, Spain and France.
She develops a personal work of movement research, based on the female body and bio-energy, and the integration of mythological archetypes in dance expression. Releasing the inner sacred space dance provides. A spiral force, whirling, inwards and outwards. Poetry of wind and skin, Moonlight inspiration…
www.myspace.com/lejardindiris

Encontros da Lua


Uma sexta-feira por mês, reune-se, em casa da Rita, um maravilhoso e mágico sítio em Matosinhos, um círculo de Mulheres.
Cada noite de cada mês, um tema diferente é trabalhado, de acordo com o ciclo da Terra do momento. Cozinhamos um jantar vegetariano com alimentos da época, propriedades medicinais e nutritivas dos mesmos, histárias associadas. Falamos da Terra e da forma como nos inspira e, sobretudo, como nos influencia, falamos do corpo, da saúde natural, dos costumes Orientais (Ayurveda), da experiência e vivência femininas. Contam-se histórias...
Enquanto cozinha o jantar, dançamos, meditamos, aprendemos massagens. E a noite vai passando...

Hora de chegada: a partir das 18h
Marcações: Rita 91 846 89 92
Condições: 25€ por pessoa
Datas: 21 Setembro, 26 Outubro, 23 Novembro, 25 Janeiro, 22 Fevereiro, 28 Março, 25Abril, 23 Maio, 27 Junho

FORMAÇÃO INTENSIVA 2007/2008 Arabesk, Gaia


FORMAÇÃO INTENSIVA 2007/2008
Técnica Oriental, Folclore, Danças Tradicionais e Rituais do Médio Oriente
Iris
Arabesk, Gaia


A dança Oriental é um chamamento, um regresso às formas naturais da mulher, um cântico a cada parte da sua anatomia.Foi uma dança de homenagem à fertilidade e à Grande Deusa,sendo uma prática preparatória para os diferentes ciclos hormonais da mulher e para o parto. Uma simples celebração da natureza, dos elementos e da vida quotidiana.É uma das mais ancestrais formas de expressão corporal do ser humano. Inspirada na observação da natureza, foi desde Dança Sagrada, a Dança Popular, atravessou os povos tribais do Egipto, Mesopotâmia, Síria, babilónia, suméria, Trácia, Grécia, até ao mundo Árabe e Otomano, a Dança Oriental atravessou povos e gerações, e, sobretudo, mulheres de todas as idades e condições.A Dança acontece nas cozinhas, nos desertos, nas tendas, nos caminhos, nos campos de cultivo, nos casamentos, nas celebrações, nos partos, e na simplicidade de uma qualquer ocasião espontânea. Evoca gestos sagrados e quotidianos com a mesma plenitude, permitindo-nos transformar a dificuldade em serenidade e ser, plenamente, no momento!
Inspirando-se do vento,dos pássaros, dos cavalos, da emoção pura,da Natureza e seu movimento traduzido em corpo. A mulher como uma árvore, enraizada e flexível, naturalmente plena e ondulante.
Aliando a Dança e cultura Orientais a conceitos de Yoga, Pranayama, Ayurveda e massagem, para sublimar a consciência a partir da sensação. Resgatando o sagrado feminino e a expressão essencial e orgânica de cada mulher através de culturas de movimento, melodia e simbolismos ancestrais.
Trabalharemos danças tradicionais do Egipto (Nuba, Hagalla, Balady, Saidi), folclore berbere e beduíno, técnica Oriental. Dançaremos no ondular suave e firme dos países do Sol nascente.
Poesia de vento e pele, inspiração de Luar…

Níveis: Iniciação, Intermédio/avançado
Duração:10 sessões, de Setembro a Junho
Datas: 4º sábado de cada mês
Excepções:- Dezembro não haverá aula, interrupção de Natal- Páscoa 23 Março (4º domingo); como este mês tem 5 semanas, a aula passará para dia 30 (5º domingo)- Junho, para além de dia 28 (4º sábado), teremos aula dia 21
Celebração Oriental:Apresentação dos trabalhos: Junho, dia 28
Horários:
Iniciação: 14h30/16h30
Intermédios/Avançados: 16h30/19h00
Carga horária total: Iniciação: 20 horas
Intermédios/Avançados: 25 horas

Informações/ Inscrições:
http://www.arabesk.com.pt/
Arabesk – Estúdio de Cultura Hindú Arábica
Rua Soares dos Reis, 1043 - Vila Nova de Gaia
Tel.: 227130970 Telem.: 932208249
dancadoventre@arabesk.com.pt

INICIAÇÃO
Objectivos:
. Promover a consciência corporal, revitalizando os sistemas circulatório, muscular e ósseo, a partir de exercícios de melhoramento e correcção postural, respiração, coordenação e isolamento de movimentos.
. Desbloquear tensões físicas, psicossomáticas e emocionais, de forma a promover o relaxamento e controle gradual das diversas partes do corpo.
. Revitalizar os sistemas digestivoe reprodutivo, melhorando a função dos órgãos internos através do estímulo da circulação sanguínea e oxigenamento.
. Estimular um equilíbrio entre contracção e descontracção musculares (sobretudo da zona abdominal, pélvica e dorsal), de forma a reestruturar, reafirmar e fortalecer estas zonas, permitindo-lhes simultaneamente mobilidade e versatilidade, em pleno respeito e melhoramento da estrutura anatómica feminina.
.Promover uma crescente sensação de bem estar, tranquilidade e plenitude, deixando o corpo responder espontaneamente aos estímulos musicais e de movimento propostos.
. Desenvolver a auto-estima, a feminilidade, e a comunicação.
. Desenvolver a sua linguagem corporal individual, expandindo o seu vocabulário e potencialidades, através de movimentos de dança milenarmente utilizados pelas mulheres orientais.
. Desenvolver a intuição corporal e a criatividade, promovendo um processo de contemplação e aceitação do corpo, ao invés de controle.
. Promover uma relação corpo/mente harmoniosa e fluida.
.Facilitar a concentração e relaxamento.
. Introdução à cultura e costumes do Médio-Oriente, bem como compreensão dos objectivos físicos, culturais e por vezes sagrados dos movimentos propostos.
. Integrar e reconhecer os elementos (terra, água, fogo, ar) dentro de si e em seu redor.
. Desenvolver e criar um espaço para o «Sagrado Feminino»: encontrar o corpo como templo, e compreender a forma como pode desenvolver e manifestar o que somos e a nossa espiritualidade.

Programa:
As aulas de Iniciação serão compostas de exercícios básicos de postura, respiração, alongamento e consciência corporal.Partimos da sensação para despertar e revitalizar cada parte do corpo. Trabalharemos movimentos básicos de dança, que permitam ilustrar física e emocionalmente a música sobre a qual dançaremos de forma simples, fluida e livre. Criaremos um alicerce consistente para os seguintes níveis de Dança.
Setembro: Técnica base, movimentos circulares, respiração, trabalho de isolamento de peito e bacia, breve história da Dança Oriental
Outubro: Técnica base, ondulações e vibrações
Novembro: Técnica base, acentuações e braços
Janeiro: Técnica base, trabalho de braços e movimentação no espaço
Fevereiro: Técnica base, a música Oriental, início da construção coreográfica
Março: coreografia, introdução ao folclore egípcio
Abril: coreografia, folclore egípcio, improvisação
Maio: os 5 elementos que nos compõem e sua expressão dançada
Junho: Danças em grupo, Revisões, improvisações em grupo e a solo
Nota: Todas as sessões incluem exercícios de postura, respiração, alongamentos, consciência corporal e meditação. O trabalho da Dança como um todo, integrando corpo, mente e espírito numa só unidade.
Material necessário:
. Roupa confortável
. Lenço para atar em torno da anca
. véu, quando solicitado
. Caderno e lápis de cor
. Boa disposição e abertura de espírito!
INTERMÉDIO/AVANÇADO
Objectivos:Para além da consolidação dos aspectos mencionados nos objectivos de iniciação, para o nível Intermédio/avançado pretende-se:
.Relacionar elementos internos (emotividade, criatividade) e externos (terra, fogo, ar e água traduzidos em movimento e uso de acessórios relacionados)
. Plena noção e integração da postura (óssea e muscular) e respiração adequadas.
.consciência do impacto anatómico dos movimentos e exercícios solicitados, bem como sua estrutura simétrica específica.
. Conhecimento do suporte cultural que enforma as danças a trabalhar, sendo para tal recomendada bibliografia específica.
.Conhecimento dos ritmos base da percussão Oriental.
.Conhecimento dos estilos musicais base, respectivas danças, trajes e costumes culturais relacionados.. Criatividade e expressão corporal individual dentro da improvisação e composição coreográfica – introdução.
Programa:
Setembro/Outubro:- Ondulações e vibrações combinadas, trabalho de bandeja e equilíbrio- Sagats
Novembro: - Folclore Egípcio: Balady e Saidi, vibrações e acentuações com e sem bastão- Sagats
Janeiro:- Folclore Egípcio: Dança do Cântaro- Nuba- Sagats
Fevereiro:- Folclore Berbere (Marrocos)- Introdução ao giro Sufi (Turquia)- Sagats
Março:- Danças Rituais: Zaar (Egipto)- Danças de cabelo: Khallegi (Golfo Pérsico)- Giro Sufi- Sagats
Abril:- Hagalla (Folclore Beduíno)- Introdução a danças com pandeireta (Riq)- Giro Sufi- Sagats
Maio: - Danças com Pandeireta- Dabke (Síria)- Sagats
Junho:- Danças com velas e trabalho de chão- Danças em grupo, Revisões, Improvisações- Sagats
Nota I : Todas as sessões incluem exercícios de postura, respiração, alongamentos, consciência corporal e meditação. O trabalho da Dança como um todo, integrando corpo, mente e espírito numa só unidade.
Nota II: Todas as sessões incluem uma abordagem teórica acerca da história e tradições culturais, trajes e costumes associados a cada dança, bem como a localização geográfica de origem da mesma.
Material necessário:
. Roupa confortável (de preferência calças que permitam ver claramente o movimento das pernas)
. Lenço para atar em torno da anca (pode trazer cinto de moedas, mas use-o apenas quando solicitado). bastão, nas aulas previstas. sagats, nas aulas previstas
. cântaro, nas aulas previstas
. bandeja, nas aulas previstas
.Djalaba (túnica longa), na aula de Fevereiro
. Caderno e lápis de cor
. Boa disposição e abertura de espírito!
Avaliação:
.No final do ano lectivo será entregue a cada aluna um certificado com comentários da orientadora acerca da sua evolução pessoal.
. Para o nível iniciado será aconselhada, ou não, a transição de nível.
.Serão aconselhados trabalhos de casa para ambos os níveis, quer para todo o grupo quer pessoalmente, de acordo com as necessidades globais das alunas e específicas de cada uma.
. As alunas de nível Intermédio/Avançado terão apresentações na aula dos trabalhos de casa solicitados, constituindo esta uma parte importante da avaliação.
. As alunas de nível Intermédio podem, caso a orientadora considere necessário tendo em conta o seu nível de conhecimentos, ser aconselhadas a frequentar simultaneamente o nível de Iniciação.
. A avaliação tem em conta o desempenho nas aulas, a evolução pessoal de cada aluna, a interacção no grupo, a criatividade e improvisação, bem como a participação na Celebração Oriental, onde serão apresentados os trabalhos individuais (Intermédios) e de grupo (ambos os níveis), construídos durante o ano-lectivo.
Assiduidade:
. No total dos 10 meses de curso é permitido um máximo de 3 faltas. Acima deste número a avaliação não será feita por se considerar falta de elementos para o efeito.
.A assiduidade é imprescindível para conseguir resultados sólidos e uma evolução coesa e sistemática. É também vital para a evolução do grupo que todos os elementos estejam presentes com a máxima frequência, desta forma os conteúdos propostos serão mais facialmente assimilados quer pela aluna, quer pelo grupo em que se insere.
. Em caso de falta, serão propostos trabalhos de casa de compensação a fim de que não perca matéria, não se atrasando em relação ao grupo.
Pontualidade:
.A aula começará no máximo 10 minutos após a hora prevista. Para que possa usufruir de todo o aquecimento e trabalho previsto solicitamos que não se atrase.

Formação Intensiva de Danças do Mundo, Braga


DANÇAS DO MUNDO
Dançando o Mundo que nos Dança
Formação Intensiva,Braga
Setembro a Junho

Bharata Natyam: Dança Clássica do Sul da Índia Tarikavalli
Dança Oriental e fusão Rom /Oriental Íris
Flamenco Sofia Abraços


Entre nós existe um Mundo. Expressões de culturas ancestrais, mais longínquas ou mais próximas.
Um Mundo que palpita com o ritmo sincopado do coração, que respira com o vento, que flúi em marés como as águas e que se apaixona em êxtase de fogo….
Um mundo tão variado como o Sonho e o Ser! Um Mundo que em nós dança…E por nós é dançado…
Nesta formação propomos uma viagem, ao mundo interno e a mundo que nos rodeia. Atravessando 6 trabalhos diferentes, dançaremos o Flamenco de Espanha, Dança Clássica do Sul da Índia, Dança Oriental, Dança Rom (Cigana). Rodopiaremos, fecharemos os olhos, Respirando, encontraremos a sensação, a meditação, a música que nos percorre e se transforma em voz do corpo.Vivendo o corpo como um todo, trabalharemos o aspecto sagrado e terapêutico da alimentação.Descobrindo costumes e tradições de outros recantos do mundo, redescobrindo visões, despertando sensações.
A cada domingo do mês, uma disciplina diferente, que todos os meses se repete.
Para um trabalho intensivo, progressivo, profundamente transformador, pleno de liberdade criativa e inspiração!


Bharata Natyam - Dança clássica do Sul da Índia - Tarikavalli
De acordo com os livros sagrados da Índia, a dança tem uma origem divina. Parvati inventou a graciosa dança «lasya» e o seu esposo Shiva-Nâtarâja, o rei da dança, rivalizou com ela com o modo viril «tandava». O espectáculo encantou todos os deuses, os quais pediram a Brahma, o Criador, que revelasse alguns elemento deste conhecimento entre os homens. Brahma ensinou-os ao sábio Bharata, que os codificou num tratado em sanskrito: o Nâtya-Shâstra, há cerca de 2000 anos.O sábio Bharata é, sem dúvida, um ser mítico: o seu nome, segundo os historiadores modernos, será composto pela primeira sílaba das palavras «bhâva», «râga», e «tâla», que significam: emoção, melodia e ritmo, as três qualidades essenciais da dança na Índia.
O Bharata Natyam caracteriza-se por linhas simétricas e geometricamente perfeitas, por voltas, saltos, deslocamentos por todo o espaço cénico e golpes com os pés que marcam ritmos complexos. À técnica pura acrescenta-se o abhinaya: expressões da cara acompanhadas de gestos das mãos (hasta) e posturas do corpo (anga) para interpretar os poemas e os hinos cantados.Esta arte, que se confunde com o sagrado, restitui ao homem o sabor da sua origem. Tudo na dança da Índia remete para o Significado, para o ensinamento profundo, juntamente com o prazer estético e a alegria que desperta. «Onde a mão vai, é seguida pelo olhar, onde o olhar pousa vai o espírito, onde o espírito vai está o coração, e lá onde se encontra o coração, encontra-se a realidade do Ser.» Abhinaya Darpa


Flamenco, Sofia Abraços
Entre palmas, compasso, ritmo. Entre sapateados, voltas, sais que rodopiam, o Fogo Flamenco! Proponho ensinar neste curso passos e movimentos de tango Flamenco, finalizando com uma pequena coreografia deste mesmo " compàs". O Tango Flamenco é um dos estilos básicos do Flamenco, a sua aparição histórica é bastante tardia comparativamente a outros estilos de cantes e bailes Flamencos. Este é um género que permite à "bailahora" brincar e seduzir nos seus movimentos, resultando em momentos de muita sensualidade.


Dança Oriental: Clássica, Folclore, Danças Rituais, Fusão Rom Íris
A Dança acontece nas cozinhas, nos desertos, nas tendas, nos caminhos, campos de cultivo, nos casamentos, nas celebrações, nos partos, e na simplicidade de uma qualquer ocasião espontânea. Evoca gesto sagrados e quotidianos com a mesma plenitude, permitindo-nos transformar as dificuldades em serenidade e ser, plenamente, no momento! Inspirando--se do vento, dos pássaros, dos cavalos, da emoção pura, da Natureza e seu movimento traduzido em corpo. A mulher como uma árvore, enraizada e flexível, naturalmente plena e ondulante.Sendo uma das mais ancestrais formas de expressão corporal do ser Humano, a Dança Oriental atravessou séculos, povos, gerações, e sobretudo,mulheres de todas as idades e condições. Assim, neste curso atravessaremos danças tradicionais do médio Oriente , folclore e danças rituais. Do Egipto a Marrocos, passando pela Turquia, deixaremos que o som e a emoção se transformem em movimento.
Trabalharemos a liberdade e êxtase das danças ciganas dos Balkans (Grécia., Turquia, Macedónia), as suas formas orientais ousadas e quentes. Aliando a Dança e cultura Orientais a conceitos de Yoga, Pranayama, Ayurveda e massagem, para sublimar a consciência a partir da sensação. Resgatando o sagrado feminino e a expressão essencial e orgânica de cada mulher através de culturas de movimento, melodia e simbolismos ancestrais.


Programa Temático:
Setembro:
Dança Oriental: Nível Iniciado Técnica base, movimentos circulares, respiração, trabalho de isolamento de peito e bacia
Nível Intermédio: Danças Rituais: Danças de cabelo
Fusão Rom: técnica base, sapateados e ondulações
Outubro:
Dança Oriental: Nível Iniciado Técnica base, ondulações e vibrações
Nível Intermédio: Ritmos base da percussão Oriental e movimentos específicos
Fusão Rom: trabalho de braços e postura, inicio da construção coreográfica
Novembro:
Dança Oriental: Nível Iniciado Técnica base, acentuações e braços
Nível Intermédio: Ritmos base da percussão Oriental e movimentos específicos II Fusão Rom: giros, construção coreográfica
Janeiro:
Dança Oriental: Nível Iniciado Técnica base, trabalho de braços e movimentação no espaço
Nível Intermédio: solos de percussão e Saidi (folclore Egípcio)
Fusão Rom: giros, trabalho de braços e postura, coreografia
Fevereiro:
Dança Oriental: Nível Iniciado Técnica base, início da construção coreográfica
Nível Intermédio: Saidi e balady (folclore Egípcio), Dança do Cântaro
Fusão Rom: coreografia, deslocações no espaço, introdução ao trabalho de xaile Março:
Dança Oriental: Nível Iniciado coreografia, introdução ao folclore egípcio
Nível Intermédio: Dança Oriental Clássica introdução, trabalho de véu
Fusão Rom: trabalho de xaile, percussão corporal
Abril:
Dança Oriental: Nível Iniciado coreografia, folclore egípcio, improvisação
Nível Intermédio: Dança Oriental Clássica: ondulações e vibrações combinadas, Véu Fusão Rom: danças gregas Zorba e Kalamatiano
Maio:
Dança Oriental: Nível Iniciado os 5 elementos que nos compõem e sua expressão dançada
Nível Intermédio: coreografia clássica, trabalho a pares
Fusão Rom: trabalho de saia Junho: Revisões, improvisações em grupo e a solo
Nota: Todas as sessões incluem exercícios de postura, respiração, alongamentos, consciência corporal e meditação. O trabalho da Dança como um todo, integrando corpo, mente e espírito numa só unidade. Aconselha-se a prática de Pranayama e meditação para um trabalho mais completo.

CALENDÁRIO E PROGRAMA:
1º Domingo de cada mês: Bharata- Natyam, Dança Clássica do Sul da Índia 14h30 às 17h30
3º Domingo de cada mês: Flamenco 14h30 às 17h30
4º Domingo de cada mês:
Meditação e Pranayama 10h00 às 11h00
Dança Oriental: Nível iniciado: 11h00 às 13h00 Intermédio: 14h00 às 16h00
Dança Oriental Fusão Rom (Cigana) 16h00 às 17h30

Início:
23 Setembro (4º domingo)
Interrupções:
Natal: domingos 23 e 30 Dezembro (4º e 5º)
Páscoa 23 Março (4º domingo); como este mês tem 5 semanas, a aula passará para dia 30 (5º domingo)
Fim: 29 Junho, Celebração de encerramento
Almoço com apresentação dos trabalhos realizados durante o ano-lectivo e performances das orientadoras

Condições:
Curso Completo:
Carga horária: 125h
Curso completo por disciplina:
Bharata-Natyam ou Flamenco:
Carga horária: 30H
Dança Oriental 1 nível: 20h
2 niveis: 40h
Dança Oriental Fusão Rom:
Carga horária: 15H
Meditação e pranayama :
Carga horária: 10h

Combinação de disciplinas: Duas, redução de 10% Três, redução de 15% Quatro: redução de 20% Cinco: Redução de 25% Seis: redução de 30% Estas reduções são calculadas sobre a soma do valor total das disciplinas escolhidas. Aula avulso: Um mês: Possibilidade de parcelar o pagamento em várias vezes, contacte-nos!Vagas limitadas! As inscrições devem ser feitas por mail ou telefone, no máximo até ao domingo anterior a cada aula.

Informações, reservas, inscrições:
Ana Caridade: 96 5550 22 69 Milita: 91 949 25 84
atcaridade@hotmail.com

Informações sobre programa temático e orientadoras: iris.aiga@tele2.pt

Bharata Natyam: Dança Clássica do Sul da India, aulas regulares 2007/2008


Bharata Natyam:
Dança e Música Tradicional do Sul da Índia
Tarikavalli

Aulas regulares:
Sábados
Crianças: 11h Adultos: 12h
CDO
Palácio Ribamar, Algés
Eléctrico 15, comboio Cais do Sodré/ Cascais

Informações:
936 542 805
tarikavalli@netcabo.pt
Consulte: www.madrugada-cigana.com/tarikavalli

O que é o Bharata Natyam?
De acordo com os livros sagrados da Índia, a dança tem uma origem divina.
Parvati inventou a graciosa dança «lasya» e o seu esposo Shiva-Nâtarâja, o rei da dança, rivalizou com ela com o modo viril «tandava». O espectáculo encantou todos os deuses, os quais pediram a Brahma, o Criador, que revelasse alguns elementos deste conhecimento entre os homens.
Brahma ensinou-os ao sábio Bharata, que os codificou num tratado em sanskrito: o Nâtya-Shâstra, há cerca de 2000 anos. Refere-se, geralmente, que terá sido escrito entre o séc. II a. C. e o séc. II d. C. O sábio Bharata é, sem dúvida, um ser mítico: o seu nome, segundo os historiadores modernos, será composto pela primeira sílaba das palavras «bhâva», «râga», e «tâla», que significam: emoção, melodia e ritmo, as três qualidades essenciais da dança na Índia.
O Nâtya-Shâstra, considerado como o quinto Veda, é uma obra enciclopédica que reúne todos os conhecimentos relativos à dança, ao canto, à música, à poética, à recitação e à arte do teatro.
Diferentes regiões da Índia desenvolveram o seu próprio estilo clássico. O Bharata Natyam, no sul, é um dos mais antigos. Tendo permanecido fiel às regras enunciadas no Nâtya-Shâstra, dividiu-se em vários ramos, tais como a célebre escola de Pandanallur (aldeia situada perto de Tanjore, Tamil Nadu). Saído desta escola, o mestre Natyakalanidi Meenakshi Sundaram Pillai foi uma figura essencial na renovação desta dança nos anos 40. Ele é descendente dos quatro irmãos Tanjore (Quarteto Tanjore Brothers) que fixaram a forma do recital de Bharata Natyam tal como o podemos ver hoje em dia, do Alaripu ao Tillana. Entre os seus discípulos, é de referir Ram Gopal, que se destacou pela sua carreira internacional, bem como o casal U.S.Krishna Rao e Chandra Bhaga Devi, célebres pelos seus escritos e composições.
Actualmente, os mestres continuam a dar vida ao Bharata Natyam, criando coreografias e novos passos, de acordo com os cânones tradicionais. Todas as danças são dedicadas a divindades; elas representam cenas das suas vidas: os seus reveses, os seus combates com os demónios, as histórias glorificantes dos seus devotos...
As Devadasi (Servidoras da Divindade) interpretavam estas danças nos templos, numa sala que lhes estava consagrada. Tratava-se de uma oferenda ritual aos deuses. As Devadasi transmitiam esta arte entre si, de mãe para filha. Nos nossos dias já não se dança nos templos, mas o ensino de mestre para aluno continua a estar sob a protecção dos deuses. O repertório musical é constituído por trechos de textos religiosos ou composições de grandes poetas, santos ou místicos.
A bailarina é tradicionalmente acompanhada por uma orquestra composta por um mestre de dança, que marca ritmicamente os passos com pequenos címbalos e que recita as sílabas rítmicas, por um cantor, por um percussionista (mridangam), por um instrumentista de cordas (vina ou violino) e por um flautista.
O Bharata Natyam caracteriza-se por linhas simétricas e geometricamente perfeitas, por voltas, saltos, deslocamentos por todo o espaço cénico e golpes com os pés que marcam ritmos complexos. À técnica pura acrescenta-se o abhinaya: expressões da cara acompanhadas de gestos das mãos (hasta) e posturas do corpo (anga) para interpretar os poemas e os hinos cantados.
Pode ler-se no tratado ABHINAYA DARPANAM, o «Espelho do Gesto», o seguinte: «Où va la main l'oeil la suit; là où va l'oeil, va l'esprit; là où va l'esprit se trouve le coeur; là où se trouve le coeur est la réalité de l'être». Esta realidade interior é despertada, não só na bailarina, mas também nos espectadores. Esta arte, que se confunde com o sagrado, restitui ao homem o sabor da sua origem. Tudo na dança da Índia remete para o Significado, para o ensinamento profundo, juntamente com o prazer estético e a alegria que desperta.
NOTA: Actualmente, o Bharata Natyam é interpretado tanto por homens como por mulheres, com determinadas variantes técnicas.

Tarikavalli inicia a sua formação artística com o estudo do ballet clássico, aos oito anos de idade, no Conservatório de Bondy (Paris), sob a orientação da professora Sonia Goudal. A partir dos dezanove anos ingressa na escola de dança «Paris Centre», onde se forma em dança contemporânea, com Françoise Granier, até aos vinte e três anos. No ano seguinte estuda Hatha Yoga com a mestra Liliane Arlen na Escola Pleyel (Paris).Aos vinte e quatro anos inicia-se na arte do Bharata Natyam com Smt Amala Devi (professora convidada da Ópera de Paris), na Universidade La Sorbonne-Paris IV. A descoberta desta dança clássica indiana iria ser decisiva na evolução da carreira artística de Tarikavalli. Após vários anos de trabalho intensivo, Smt Amala Devi envia Tarikavalli ao célebre casal de bailarinos-coreógrafos U.S.Krishna Rao e Smt Chandrabhaga Devi (discípulos de Meenakshi Sundaram Pillai) em Bangalore.
De 1991 a 1997, Tarikavalli constrói um vasto e complexo repertório no seio da escola «Maha-Maya», fundada e gerida pelo referido casal. A partir de 1993, inicia a montagem das suas primeiras criações em Paris. Em 1994, começa a redigir as traduções literais dos textos das suas coreografias, com Smt Vasundhara Filliozat. Em 1995, realiza o seu Arangetram (espectáculo/exame final) em Bangalore. Em 1996, recebe uma bolsa de estudo do Governo indiano. Em 2000, conhece Sri Dayalasingam (discípulo de Adyar K. Lakshman), mestre de dança, em Paris. Prossegue a sua formação, com o seu acompanhamento, e participa nos espectáculos da companhia do referido mestre, «Narthanalayam».
Paralelamente, desenvolve a sua carreira a solo, tendo dado inúmeros recitais por toda a Europa e pela Índia.Em 2001, funda a sua escola de dança «Amrita», em Bobigny, e realiza regularmente cursos e workshops em França, e Portugal. Em 2004, cria um espectáculo interactivopara o público jovem « Voyage à dos d’éléphant » (Viagem às costas de elefante) tendo por objectivo iniciar e sensibilizar as crianças à dança e à musica da Índia. Em 2006, Tarikavalli é habilitada pelo reitorado de Paris a trabalhar no meio escolar .