segunda-feira, março 03, 2008

Encontros da Lua: círculo de mulheres em torno da mesa, Matosinhos



Um sábado á noite por mês, reune-se, em casa da Rita, um maravilhoso e mágico sítio em Matosinhos, um círculo de Mulheres.
Cada noite de cada mês, um tema diferente é trabalhado, de acordo com o ciclo da Terra do momento. Cozinhamos um jantar vegetariano com alimentos da época, propriedades medicinais e nutritivas dos mesmos, histórias associadas. Falamos da Terra e da forma como nos inspira e, sobretudo, como nos influencia, falamos do corpo, da saúde natural, dos costumes Orientais (Ayurveda), da experiência e vivência femininas. Contam-se histórias...
Enquanto cozinha o jantar, partilhamos vivências, experiências, histórias. E a noite vai passando no círculo de mulheres...

Hora de chegada: a partir das 20h
Marcações: Rita 91 846 89 92
Condições: 25€ por pessoa
Datas: 27 Setembro, 25 Outubro, 22 Novembro, 24 Janeiro, 28 Fevereiro, 28 Março, 25Abril, 30 Maio, 13 Junho
http://tendavermelha.blogspot.com/

Pássaros de Luz: Celebração do Solstício de Verão


DANÇAS DE HATHOR CELEBRANDO O SOLSTÍCIO DE VERÃO
Hathor, Deusa egípcia do Amor e da Beleza, é a Mãe-Divina, a Força Vital Universal que se manifesta, é o Princípio Espiritual expresso sob a forma feminina - o Amor. Ela é a Senhora do Amor alquímico, da transformação do ser pelo Amor profundo.
Hathor, “A Resplandecente”, é a protectora das mulheres, é a Senhora que cura pela dança, canto e música, que, através do êxtase, obtido na embriaguez dos sentidos, conduz à comunhão com o Divino dentro de nós.
«Do êxtase eu vim, no êxtase eu vivo, e em teu sagrado êxtase eu voltarei a me fundir.» Yogananda

ÍRIS E ALUNAS, CONVIDADA HELENA MADEIRA
MOSTRA DE TRABALHOS 2008
6 de Julho, Teatro Ibérico


Veja as fotos em: www.womenwithmoonlighteyes.blogspot.com

Lua: Primeira Parte- Estrelas na Noite
Todas
- O Canto da Guerreira Helena e Íris
«…entre rios sinuosos nascem marés inauditas»
- Uma janela para o Deserto
Emília Silva, Joana Martins, Caroline Carp, Catarina Morato, Susana Luis
com projecto Atma: Jorge Machado, Gonçalo Bacalhau, Hugo Claro
«O espírito é o primeiro a nascer, e por diversas vezes se revela em ser sobre ser e demais, na esfera da espera que é a Terra»
- Despindo os véus« e em cada porta do sub mundo Isthar despiu e deixou para trás um véu de ilusão…»
Andreia Guerreiro, Cláudia Sequeira, Clara Pinto, Il Haam, Sofia Matinhos, Raphaelle Noden, Sandra Freitas, Teresa Tavares, Sandra Santos, Emília Silva, Joana Martins, Caroline Carp, Catarina Morato, Susana Luis
- O Mar Chetna e Íris
«a sereia canta, desperta o ser profundo, revela-nos a nós mesmos, e não há retorno ao que foi, apenas existe o que é…»
- Sal da Terra Mª João Ramalho, Rute Marreiros, Inês Silva, Ana Borges e Teresa Tavares
- Era a voar que nos entendíamos. Queríamos chegar ao ponto mais alto. Catarina
»Já em criança percebia isto; de outra maneira – percebemos logo as coisas que nascemos para perceber, poucas e difíceis (pelo menos no meu caso). Cabe-nos um enigma específico, um sentimento, uma obsessão e um desbravar. Temos é pouco tempo e demasiado medo:» Inês Pedrosa
-Hathor Raphaelle Noden e Sofia Matinhos
"A de grande Amor da Vaca e da Lua. Quando a borboleta bate as asas entre os cornos da Grande Mãe, o coração voa e inspira a transformação... entretanto, Hathor expira..."
- Oriente e Ocidente Il Haam e Cíntia Matias
Os leques chineses agitam as energias e geram uma brisa que envolve de Amor e Paz, quem tem o privilégio de a sentir...É a universalidade da dança unindo o oriente e o ocidente, complementando-os e reforçando o que cada um tem de melhor.
- Pássaro do Mar Íris e Raphaelle
«Hei-de voar, hei-de mergulhar até ser infinita, até sermos um, neste Amor que nos respira!»
- Aimer a perdre la raison Il Haam
- Lama Bada
"Lama Bada yatathanna" é uma composição muito antiga e famosa do período Andaluz (quando os árabes dominavam em Espanha, período mourisco, entre os sec IX e XV). Este estilo de canção, conhecido como Muwashah desenvolveu-se nessa fase. A canção é poesia “ghazel” típica, esta poesia é romântica e descreve as belezas e dons do ser amado.
Quando ela se balança docemente
Quando a ninfa que tece as finas teias aparece
A beleza da minha amada leva-me à distracção
Entrega, Entrega
Quando sou tomado por um olhar breve
A beleza da minha amada é um ramo suave agitado pela brisa
Entrega, Entrega
Oh meu destino, minha perplexidade
Ninguém consegue confortar-me na minha tristeza
No meu sofrer e no meu lamento por Amor
A não ser aquela que é parte da bela miragem
A beleza do meu amor leva-me à distracção
Entrega, Entrega
Ana Viegas, Alexandra Corte-Real, Alexandra Schutz, Leonor Tenreiro, Ana Luísa Coelho, Carla Morais, Cíntia Matias, Denise Mesquita, Helena Araújo, Teresa Freitas, Vera Silva, Vitória Gonçalves, Il Haam, Rosário Baeta, Teresa Tavares, Susana Luís, Mª João Ramalho, Rute Marreiros, Inês Silva, Ana Borges, Helena Silva, Ana Maria Sarmento, Catarina Morato, Chetna, Clara Pinto, Maria Moreira, Maria Ramos, Inês Parente, Sandra Leitão, Sandra Santos, Sofia Casimiro, Sofia Matinhos, Susana lanceiro, Susana Marques, Ana Margarida Almeida, Elsa Mariano, Marta leitão, Susana Vaz, Olga Pereira, Raphaelle Noden
- Ama Íris
Em Tibetano e em muitas línguas da Ásia, Ama significa Mãe. Ama é a que cuida, protege, guia, a que olha por nós. A que nos lembra ora de forma doce, ora austera, que temos poder, que somos imensos, que existimos! Esta é uma oração dançada
à Mãe cósmica, e a todo o sagrado que somos.
- Perpétuo Movimento«Mais doce, mais suave, mais profundo» Giro de inspiração Sufi
Ana Caeiro, Alexandra Corte-Real, Caroline Carp,Carla Morais, Joana Martins, Margarida Baeta, Rosário Baeta, Susana Luís, Cristina Coelho, Cláudia Sequeira, Iris

Sol Segunda parte:- A Amante Iris
- Rosa de Luz suspensa Helena Madeira
- Vermelho Profundo Cristina Coelho e Cláudia Sequeira
- Suspensa numa teia de Luz Sofia Matinhos
Quando o caminho se faz tão devagar, tão devagar... para que nada, por dentro ou por fora, se parta; para que os finos fios sobre os quais caminhamos nos permitam, enfim, a passagem.
- Asas do Fogo e da Terra Chetna
- O Fogo Alexandra Corte Real e Margarida Baeta
- Elden Ele : Flores de Mão em mão
Dança Clássica Oriental, Turquia
Íris, Ana Filipa Quinas, Andreia Guerreiro, Cláudia Sequeira, Cristina Coelho, Emília Silva, Caroline Carp, Il Haam, Clara Pinto, Miná Resende, Sandra Freitas, Sandra Santos, Sofia Matinhos, Susana Luis
- A Intimidade da Dança Teresa Tavares
- Correntes do Nilo Andreia e Clara
- Ventre (e)terno Teresa Tavares e Sandra Freitas
- My red scarf Inês Parente
Estilo Bollywood
- Lalalala Lililili Raphaelle Noden
Quando o Sol faz Amor com a Lua, o vento dança a vida sobre a nossa alma, que respira felicidade.
- Baubo
Baubo é a divindade do riso, da sexualidade feminina assumida, livre, alegre e da amizade. A sua sabedoria reside na liberdade de expressão, na desmistificação de acontecimentos pelo humor, e pelo poder curativo do riso, bem como na sexualidade natural, absolutamente livre de complexos e limitações e bem humorada (sorridente;)). Baubo ri sonoramente, e é um arquétipo que incentiva ao prazer para que a alma possa expandir-se.
Ciftitelli: dança oriental grega
Andreia Guerreiro, Cláudia Sequeira, Cristina Coelho, Emília Silva, Caroline Carp, Il Haam, Sandra Santos, Sofia Matinhos, Susana Luís, Raquel Silva, Rita Serra, Maria Moreira
- Amor de Sol ardente Sandra Santos
- Salamat
Salamat significa paz, bênçãos, o desejo de boa saúde
A simbólica do bastão - vitalidade do homem, fertilidade, regeneração e ressurreição - está ligada com a do Fogo : “o Fogo (espírito) brotou do bastão”. Tal como a lança, o bastão foi comparado a um falo.
Ele é o cajado que ajuda os pastores a orientar e conduzir o rebanho, ele é a estaca que penetra a terra abrindo a fenda onde será colocada a semente, ele é o ceptro dos reis e faraós, representado a varinha mágica da sabedoria, ele é o apoio dos peregrinos e dos anciãos, ele é a arma de luta dos guerreiros.
Esta dança é Al Assaya, uma forma feminina de saidi (folclore do Sul do Egipto), que caricaturiza a dança marcial Tahtib, que consiste numa luta com bastões. Esta é a sua forma leve e jovial.
Ana Caeiro, Alexandra Corte-Real, Caroline Carp,Carla Morais, Cíntia Matias, Joana Martins, Margarida Baeta, Susana Luís
- A Anciã e a libertação Íris
«Mas é nesta solidão que as actividades mais profundas têm início.
»È aqui que se descobre a acção sem movimento, o trabalho que é um repouso profundo, a visão na escuridão, e, além de todo o desejo, uma realização em êxtase cujos limites se estendem ao infinito» Transe berbere
- Celebração
Todas

Íris agradece:Ás maravilhosas Irmãs que cuidam de mim a cada dia (Rosário, Margarida, Helena, Chetna, Raphaelle, Catarina, Sofia, Il Haam, e tantas outras!), a esta tribo tão resplandecente de Mulheres Infinitas, Pássaros de Luz de asas coloridas, que me ensinam todos os dias a dançar a vida, cada dia com maior Amor, Sabedoria e entrega, minhas alunas tão belas em todos os sentidos!!! À minha Família, e aos ancestrais que lhe deram origem, à minha Avó que partiu e nos ensinou a cantar o fim como um início. Ao Baltazar por estar sempre presente, ao Xav por ser um pássaro e a todos aqueles que fazem parte da minha alma.
Ao Templo que é o Teatro Ibérico e ao incansável Fernando.
À Mãe, que nos nutre, cura e inspira, que nos ensina a ser sagradas , selvagens e nuas, vivendo em verdade. A todas as tantas Mulheres que cada uma de nós é, e aos encontros maravilhosos de todas nós dentro de nós e umas com as outras

"Viagem sonora meditativa de cura e relaxamento "


Por Teresa Gabriel
15 de Março - 21h30
Local: Casa Semente:
Alvalade: Rua José Duro nº15,
na esquina dos correios da Avenida da Igreja, a 5 minutos do Metro de Alvalade

Através da voz, da guitarra, berimbau, didgeridoo, e de um pedal chamado Loop Station, em que várias camadas de som são acrescentadas, vão sendo compostos temas musicais em tempo real, de cariz meditativo e viajante. Cada tema é como se de um cenário se tratasse, e o ouvinte é convidado a deitar-se, fechar os olhos e receber o som, deixando que este o leve aonde a sua imaginação deixar.

Através da subtileza energética das harmonias e do som, o corpo e a mente relaxam, limpando-se o lixo mental e substituindo-se os ritmos frenéticos do dia-a-dia, por padrões harmoniosos e serenos oriundos da medicina ancestral que é a música.

Teresa Gabriel é uma cantora, guitarrista e compositora de 25 anos, com pesquisas dentro do canto lírico e canto hindu, e experiências várias dentro do shamanismo, que já colaborou com vários projectos de vários estilos musicais (ALAP, Ambiens Indages, Taj Mahal, Terrakota, etc...), e que também realiza workshops de terapia através do canto.
www.myspace.com/teresagabriel37

Aulas regulares na Casa Semente

A casa Semente cresce!
Inspirem-se com as nossas propostas:

Percussão Árabe com Baltazar Molina
Terças e Quintas das 18h às 19h00
http://baltazarmolina.blogspot.com/
http://www.myspace.com/baltazarmolina

Aulas de Voz por Teresa Gabriel
Terças das 19h às 20h
www.myspace.com/teresagabriel37

Dança de Expressão Oriental e Contemporânea
Com Helena Madeira

Terça das 20h15 às 21h45
http://www.myspace.com/helenasofiamadeira

CONSULTE OS ARTIGOS INDIVIDUAIS (depois do artigo de Ron Whitehead)

Círculo de Lua Nova


Encontros de Mulheres em Sintra:

Dia 5:
Encontros do Sol e da Lua
Quinta dos Lobos, Sintra, 10h às 18h
Yoga, alimentação natural, meditação e dança oriental com Íris e Carla Silveira
Quinta dos Lobos, Sintra, 10h às 18h

Espectáculo Úterus
Dançando La Loba e os ciclos femininos, com Íris e Helena Madeira
Teatro Reflexo, Sintra, 21h00

Círculo de Luar
Círculo de Mulheres a partir das 23h e pela noite dentro, Quinta dos Lobos

Dia 6:
Encontros de Siva
Som, voz, massagem e movimento com Íris e Helena Madeira
Quinta dos Lobos, Sintra
10h às 18h

Encontros do Sol e da Lua:
Yoga, Dança Oriental, Ayurveda, Alimentação e Arquétipos sazonais
Carla Silveira e Iris

Encontrando o Sol e a Lua, os ciclos da Terra , das estações do ano, dos astros, dos arquétipos sazonais e os efeitos destes ciclos no nosso Ser.
Inspirando-nos no ciclo sazonal da época, e com base nele faremos uma prática completa de Yoga, dança Oriental, Movimento espontâneo, massagem, meditação e alimentação natural, com os ingredientes da época e suas propriedades. Com muita partilha, criatividade e liberdade de expressão e experiência!
Despertaremos a intuição feminina, reconectando-nos à Natureza que nos envolve, redescobrindo assim a essência única de cada uma de nós. Integrando os nossos aspectos Solares e Lunares, numa dança harmoniosa com tudo o que somos e o que nos envolve.

Úterus:
Espectáculo com Helena Madeira e Íris
Dança de expressão Contemporânea e Oriental
O Espectáculo Úterus conta com a presença de duas bailarinas/performers que fundem a técnica de dança oriental(Egipto, Norte de África e Médio Oriente, danças de expressão cigana dos Balcãs) e dança contemporânea.
Inspirando-se na história La Loba, conto tradicional mexicano narrado por Clarissa Pinkola Estes (autora de «Mulheres Que correm com os Lobos»), Íris e Helena recriam os arquétipos da vida da mulher, desde o nascimento à morte, passando pela sensualidade, maternidade, maturidade. Sendo filha, irmã, amiga, amante. O lado doce, o lado selvagem, o lado que destrói e o lado que cria e nutre. Reunindo num espectáculo a mulher no seu todo, naquilo que representa e que é comum a todas as culturas do mundo e a todas as eras.
Úterus debruça-se sobre a dualidade feminina, a fragilidade e a força, a mãe e a sábia anciã, a menina e a rebelde, a
noite e o dia. O espectador segue as transformações das intérpretes na viagem do Nascimento até à Morte,do Útero nascendo, a ele regressando.
O útero como o vaso alquímico da criação, renovação e transformação.

TEATRO REFLEXO, 5 e 12 Abril, 21h
Av. Heliodoro Salgado nº 41 1ºfundo
(perto do CC Olga Cadaval) Sintra
Entrada 5€
Info/reservas:
Íris: 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt
Helena: 93 401 28 29 helenamadeira@yahoo.com

Circulo de Mulheres
No mágico jardim da Quinta dos Lobos, sob o Céu estrelado, um círculo de partilha de Mulheres para celebrar a entrada da Primavera e a chegada da sua primeira Lua Nova . Quem quiser pode dormir na quinta.

Encontros de ShivaÍris e Helena Madeira

Shiva é o Senhor da Dança, o bailarino cósmico. Representa todos os aspectos duais, unificados, sendo por isso o senhor da individualidade. Assim, explorando som e silêncio, movimento e quietude, feminino e masculino, solar e lunar iremos ao encontro da nossa expressão pessoal.
Encontros de regeneração, de retorno, de descoberta. Exploraremos a vibração do Som das taças Tibetanas, da Voz Interior, bem como a Voz em conjunto. Fluindo com a massagem das ondas sonoras nas moléculas de Àgua do nosso Corpo. E sobre esse Corpo transformado, dançaremos. Integrando exercícios simples de respiração (pranayama), asanas de yoga e movimentos de dança oriental.

Condições:
Data: 5 e 6 de Abril
Um encontro: 40€
Dois encontros: 75€
Dois encontros com dormida: 85€ (trazer saco cama)
Círculo com dormida: 10€ (trazer saco cama)
Círculo: por donativo
Refeições vegetarianas biológicas incluída:)
Úterus: 5€
Grupos de 5 pessoas redução de 10%

Local: Quinta dos Lobos
(caminho dos Frades, a 500m da Quinta da Regaleira)

Info/Inscrições:
Íris: 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt
Carla: 968 221 869 carlasilveira@sapo.pt
Helena: 93 401 28 29 helenamadeira100@gmail.com

A Guerreira: trabalho de espada, técnica Oriental e coreografia



A Guerreira: trabalho de espada e técnica Oriental, coreografia Íris
- Formação intensiva Abril a Junho, Lisboa
- Formação intensiva níveis I e II, 9 a 20 Julho

*leia abaixo para informações específicas acerca de cada formação

A Guerreira é a que abre o caminho. Desbravando o desconhecido, a sua luta é trazer luz à obscuridade. Buscando o perfeito equilíbrio das emoções, tornando o gesto ágil, a percepção clarividente, de encontro ao corpo flexível, forte, intuitivo e perspicaz da caçadora.
Inspirando-nos no arquétipo de Artémis, cujo nome significa Fonte de água pura e a que dança o Vento, senhora dos bosques e grande parteira, e de sua irmã Atena, a sábia guerreira artesã, incorporaremos os aspectos da guerreira, da caçadora. A sua intuição selvagem e clarividente, transformando-se em pleno equilíbrio e profunda força.
Atravessaremos o arquétipo da Deusa Guerreira , centrando-nos nas mitologias pré-cristãs e pré-muçulmanas. Da Grécia Helénica e pré-helénica, Artémis, Atena; da Anatólia as divindades Amazonas; da Suméria Isthar: do Egipto Isis-Neith e Sekmeth; da India, Kali; da Irlanda Morrighan; da Bretanha Brigid…
Trabalharemos técnica Oriental de espada, ondulações combinadas, vibrações em equilíbrio, trabalho de chão, exercícios de flexibilidade, respiração (pranayama), força e equilíbrio, posturas de Yoga adaptadas para a técnica de espada, giro Sufi bem como auto-massagem e princípios ayurvédicos de trabalho do corpo.No nível II, trabalharemos coreografia, e práticas avançadas de movimento.

Formações:
Formação intensiva Abril a Junho, Lisboa
Datas: 12 e 13 Abril, 11 Maio, 31 Maio, 1 Junho
Horários: 10h às 13h
Valor: 1 sessão: 35€
Formação integral: 120€
Local: CDO, Palácio Ribamar, Algés
Eléctrico 15, comboio desde Cais do Sodré e Cascais

Formação intensiva níveis I e II, 9 a 20 Julho
Datas:
Nível I: 9 a 13 Julho
Nível II: 16 a 20 Julho
Destina-se a alunas que tenham frequentado a formação intensiva de espada nível I
Horários:
Dias 9 e 16: 10h às 12h00
Restantes dias: 10h às 13h00
Carga horária total, por nível: 14h00
Valor:
Alunas Aiga e CDO: um nível: 120€ dois níveis:200€
somente fim de semana: um nível:50€ dois níveis:70€
Restantes alunas: um nível:150€ dois níveis: 250€
Somente fim de semana: um nível: 70€ Dois níveis: 90€
Grupos de 5 pessoas: 10% de desconto
Possibilidade de parcelar o pagamento em 2 vezes.
Após 3 Julho: acréscimo de 10%
Local: CDO, Palácio Ribamar, Algés
Eléctrico 15, comboio desde Cais do Sodré e Cascais

Material necessário: Espada, lenço para a cabeça, calças justas e confortáveis, tapete de Yoga, bloco de notas

Info/ Inscrições:
Íris: 96 514 39 73
iris.aiga@tele2.pt aiga@sapo.pt

A Tenda Vermelha : mulheres do médio Oriente, espectáculo



Espectáculo dia 4 de Abril
21h30, auditório Odivelas Parque


Direcção artística: Iris
Dança:Íris,Cláudia Sequeira,Cristina Coelho e Vera Mateus

A Tenda Vermelha era o espaço onde as mulheres pré-árabes viviam os seus ciclos femininos. Esta tenda era exclusivamente feminina, sendo o local para o qual as mulheres se retiravam do mundo exterior nos momentos de menarca (quando a Lua lhes estava no sangue), aqui davam à luz os seus filhos, aqui passavam pela menopausa. Na tenda Vermelha eram preparados os remédios para a tribo, aqui cuidavam umas das outras, partilhando cuidados essenciais e de beleza, histórias e experiências. Aqui discutiam acerca da educação dos filhos, vivendo em conjunto rituais, alegrias, mágoas e preces. Aqui cresciam, transformando-se, envelhecendo, experimentando o sagrado feminino.
Ao contrário do geniceu grego, este local não era imposto às mulheres pelos homens, mas antes um local que as mulheres elegiam para a vivência da sua intimidade, num circulo feminino. Eventualmente, a tenda vermelha deu lugar ao Hamam, onde as mulheres do Médio Oriente, de todas as idades e condições sociais, ainda partilham as suas vidas e intimidade.
A Tenda Vermelha remete, assim, para a vivência tribal do feminina, e também para o nomadismo, as tribos viajantes do Sahara, os povos ciganos em constante migração, transformando a tenda em caravana.
Um espectáculo acerca do feminino nas culturas do Médio Oriente, em toda a sua diversidade (Norte de África, Marrocos, Egipto, Turquia), e das expressões que os povos ciganos trouxeram até à Europa (Balcãs, Espanha, Europa de Leste).
Do folclore secular, às danças tribais berberes, dos camponeses do Egipto, ao giro de inspiração Sufi da Turquia, das místicas danças de Espada, aos véus, e dos véus aos xailes ciganos, às flores exultantes dos Balcãs, e ao Flamenco – Árabe, da Dança clássica Oriental, a fusões criativas de expressão contemporânea.

Este espectáculo não é apenas uma performance, mas um convite a entrar na Tenda Vermelha. Uma vez li que no harém, a dança era uma forma de oração que as mulheres dedicavam uma ás outras. Assim, partilharemos dançando o contínuo movimento da Vida em nós.
A sempre cambiante experiência de ser Mulher, de ter o sangue no ritmo das Luas e mares, unindo todas as culturas numa dança feminina, cíclica e fértil como as estações.

Info/reservas:
Íris: 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt
www.malaposta.pt

Uterus: espectáculo com Helena Madeira e Iris


Úterus debruça-se sobre a dualidade feminina representando o Útero desde o Nascimento da menina passando pela Maturidade da Mulher, Parto, Envelhecimento e Morte.
Úterus é pois, um espectáculo sobre a fragilidade e a força, a mãe e a bruxa, a menina e a rebelde, a noite e o dia. Com uma carga emocional profunda, o espectador segue as transformações das intérpretes seguindo-as na viagem do Nascimento até à Morte, do Útero nascendo, a ele regressando. O útero como o vaso alquímico da criação, renovação e transformação.
O Espectáculo Úterus conta com a presença de duas bailarinas/performers que fundem a técnica de dança contemporânea com danças de Expressão Oriental.

http://www.myspace.com/helenasofiamadeira
http://www.myspace.com/lejardindiris

Duração: 60 minutos

Novas datas:
- 5 e 12 Abril
21h, Teatro Reflexo, Sintra
- 31 de Maio
Feira de Alternativas de Sintra

Condições:
- Teatro Reflexo:
Av. Heliodoro Salgado nº 41 1ºfundo
(perto do CC Olga Cadaval) Sintra
Bilhetes: 5€
- Feira de Alternativas de Sintra: a publicar brevemente

Info/reservas:
Helena: 93 401 28 29 helenamadeira@yahoo.com
Íris: 96 514 39 73 aiga@sapo.pt iris.aiga@tele2.pt

Antigas datas:
TEATRO IBÉRICO
10 DE FEVEREIRO, 21h

Folclore Oriental: Danças Tradicionais da Tunisia 19 e 20 Abril


Folclore Oriental: Danças Tradicionais da Tunisia
Narjess Montasser
19 e 20 Abril


Narjess Montasser nasce na Tunísia. Desde 1987 que reside em Espanha, tendo iniciado ai a formação intensiva em Dança Oriental com o Mestre Shokry Mohamed.
No Egipto, aperfeiçoa a sua técnica com Mestres como Mahmoud Reda, Farida Fahmy, Rakia Hassan e Aida Nour. Especializa-se em Folclore Tunisino, aliando os conhecimentos técnicos de Dança Oriental, aos costumes da cultura Tunisina, de uma forma completa e única.
Colabora regularmente com o Estudio de Danza Las Pirámides, fundado por Shokry Mohamed e sua esposa Rosa Martinez, em Madrid.
Ver dançar Narjess é um imenso deleite.
A emoção com que cada gesto toma forma inunda-nos de forma transbordante e intensa.A sua pureza e simplicidade são uma inspiração profunda. As sua sinterpretações de Om Koulthoum são ímpares e primorosas. A verdadeira graça feminina em movimento.
A Arte Oriental, a Alma dançada!

Condições:
Local: CDO, Palácio Ribamar, Algés
Eléctrico 15, comboio desde Cais do Sodré e Cascais
Horários:
Nível Iniciado: 14h às 16h30
Nível Avançado: 16h45 às 19h15
Valor:
Um nível: 80€
Dois níveis : 145€
Desconto de 10% para alunas Aiga e grupos de 4 pessoas.
Desconto de 15% para grupos a partir de 6 pessoas.
A partir ded dia 13 Abril acréscimo de 10%

Info/Inscrições:
Iris 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt

Canto de Al Mah: Dançando a Lua


Canto de Al Mah: Dançando a Lua
Revisitando as quatro fases da Lua, dançando os arquétipos do feminino e das marés

Retiro na Natureza 1 a 4 Maio
Yoga e Dança Oriental, Iris
Flamenco, Rosário Peinado
A voz do Corpo, Helena Madeira


Al Mah é uma antiga deusa da Lua da pré-Lusitânia e Ibéria, de origem Árabe. O seu significa Fonte, e está na origem da palavra Alma, assim como a Lua está na origem da essência feminina. Partindo da Lua, das suas quatro fases e do simbolismo arquétipo destas fases na vida da mulher, exploraremos os cantos e recantos da Alma feminina. Descobriremos a respiração, o corpo, a pele, a voz, a memória e a criatividade. Reencontrando o sagrado feminino dentro de nós, evocando cantos e contos, celebrando a Liberdade, a emoção, buscando dentro de nós as raízes da Lua e transformando em dança e espaço e luz a nossa vivência.
Cada dia exploraremos quatro técnicas específicas: Yoga, Flamenco, Dança Oriental, A voz do Corpo, entrecruzando meditação, expressão criativa e improvisação nesta viagem, bem como a fusão destas formas de expressão artística. Observaremos o poder curativo e regenerador da alimentação, as qualidades de cada ingrediente, os seus efeitos no nosso corpo e bio-ritmo, e as tradições associadas. As refeições serão confeccionadas com os ingredientes da época.



Yoga, Pranayama (respiração consciente) e meditação, Iris
Ao acordar, respiraremos activando os centros nervosos, as células, a consciência e a concentração, recuperando uma postura e bio-dinamismo mais saudáveis. De encontro às fontes naturais de energia e prazer pela sensação, consciência contemplativa e fluidez.
Compreender a natureza do corpo de cada uma de nós, seus limites e bloqueios, visando superar as dificuldades e ir mais longe no que o gesto permite; através de exercícios e posturas de flexibilidade, força, equilíbrio e movimento. Trabalharemos técnicas de Pranayama (respiração consciente), meditação activa (giro de inspiração Sufi, exercícios de movimento e confiança, despertar da sensação intuitiva), Yoga, massagem e princípios de corpo Ayurvédicos, de forma a integrar o corpo e mente como um todo, fortalecer a estrutura óssea e muscular, aumentar a flexibilidade, corrigir a postura e maus hábitos instalados nos gestos correntes; estimulando, simultaneamente, a concentração, a serenidade, a observação consciente e a expressão emocional e criativa. Despertando sensações desconhecidas, mergulhando na memória e potencial infinito do corpo e ser femininos.

Dança Oriental
Este trabalho é um chamamento, um regresso às formas naturais da mulher, um cântico a cada parte da sua anatomia. Sendo uma dança milenar, atravessou diversos povos, desde civilizações pré-clássicas até aos povo Árabe. Foi uma dança de homenagem à fertilidade e à Grande Deusa, bem como uma dança preparatória para o parto, e uma simples celebração da vida quotidiana. A mulher como uma árvore, enraizada e flexível, naturalmente plena e ondulante.


Flamenco, Rosário Peinado
Um trabalho onde se combinam elementos que remetem para o mais interior e genuíno do ser humano, por um lado, e para o despertar e aperfeiçoamento das suas capacidades intrínsecas, por outro.O resultado é um movimento puro e sensual, completo, surpreendente e inovador.Fogo, terra, ar, água, dançam num círculo eterno de palavras, frases, sentimentos e emoções.


A Voz do corpo, uma partilha com Helena Madeira“As canções são pensamentos cantados pela respiração quando as pessoas são movidas por grandes forças para as quais já não basta a fala comum.” Orpingalik, xamã e poeta do povo Inuit de Netsilingmiu, 1923. Encontro entre a consciência corporal, a meditação, a respiração e a voz. O conhecimento da Voz como um instrumento orgânico integrando apesquisa da anatomia e do funcionamento do corpo, através de exercícios que permitam consciencializar, mas sobretudo sentir este instrumento.A Voz do Corpo destina-se a quem queira escutar o corpo e quem, através dele, se queira exprimir e não a quem queira aprender a cantar. A expressão vocal livre, sensorial nasce naturalmente de um processo centrado na respiração e no respeito do corpo.

Condições:
1 a 4 de Maio : quinta a domingo
Programa:
Chegada: quarta ao fim do dia, 20h00 (para jantar)
Partida: domingo, a partir das 16h00
Valor:
Retiro (alimentação completa incluída): 210€
Estadia: Tenda - 20€ Colchão no chão - 28€ Cama fofa - 40€
Grupos de 5 pessoas: 10% de desconto
Possibilidade de parcelar o pagamento em fracções a definir, contacte-nos!
Reserva obrigatória até dia 25 Abril, após esta data acréscimo de 10%.
Vagas limitadas!
Local:
Casa de Avecasta, Ferreira do Zêzere (solicite-nos por mail o mapa para chegar, e consulte-nos acerca da possibilidade de partilhar transporte)

Informações/ Inscrições:
Iris 96 514 39 73
iris.aiga@tele2.pt aiga@sapo.pt

Acerca das Orientadoras:
Rosário Peinado

Para além da sua formação em Dança Clássica, Teatro, Dança Contemporânea e Música, Rosário Peinado especializa-se em Flamenco com Mario Maya, Manolo Marín, Fernanda Romero, Concha Vargas e Andrés Marín, entre outros. A nível de desenvolvimento pessoal, estuda Xamanismo Solar, Ioga, Taichi, Diafroterapia, Movimento Harmónico e Danças do Mundo.A sua carreira caracteriza-se pelo cruzamento e fusão de todas estas disciplinas. Uma abertura que lhe tem permitido desenvolver um trabalho onde se combinam elementos que remetem para o mais interior e genuíno do ser humano, por um lado, e para o despertar e aperfeiçoamento das suas capacidades intrínsecas, por outro. Entre outros, integrou a Companhia de Mario Maya com “El Amor Brujo” de Manuel de Falla; trabalhou na Need Company, sob a direcção de Jan Lauwers;no espectáculo “Bodas de Sangre”, de García Lorcae com o seu próprio grupo flamenco, apresentando o espectáculo “Luna Flamenca”.Actuou em Espanha, França, Itália, Bélgica, Grã Bretanha, Holanda, Alemanha, Áustria, Marrocos, E.U.A e Colômbia.

Íris
Para além da sua formação em teatro, literatura, Dança Contemporânea e Moderna, Íris encontra na Dança Oriental a sua forma Orgânica de expressão. O seu trabalho compreende uma pesquisa pessoal profunda que abrange Dança Clássica Egípcia, Danças tradicionais folclóricas e rituais do Médio Oriente, danças ciganas do mundo, Flamenco, Dança Indiana, Yoga, Meditações estáticas e dinâmicas e Dança Contemporânea.A sua formação passou por mestres como Shokry Mohamed, Myriam Szabo e Farida Fahmy, que inspiraram uma profunda aprendizagem simultaneamente ao nível técnico e humano. Dançou com Myriam szabo e as Salamantra, acompanhou os grupos «Les Aminches» (França), «Ciganos d’Ouro» (Portugal), entre outros . Participa, e produz o espectáculo «Danças de Negro» com Paula Lena (Argentina). Participa nos espectáculos de Hossam Ramzy, Jillina e Sharon Kihara (Bellydance Superstars), em Lisboa.Actualmente colabora com o percussionista Baltazar Molina (Dazkarieh).Iris lecciona e estuda Hatha Yoga, tendo sido fromada como Yoga Siromani pela Internacional Sivananda Yoga Vedanta Centers, na Áustria. Tem também formação em Massagem Ayurvédica, Thai Yoga massage e é Doula. Desenvolve um trabalho de pesquisa de movimento pessoal, baseado na integração de arquétipos mitológicos ancestrais na expressividade da Dança, e no interno espaço sagrado que a dança proporciona. Uma força espiral, girando, simultaneamente, para o interior e para o exterior. Poesia de vento e pele, inspiração de Luar…

Helena Madeira
Adoro o tempo que tem a inspiração, o caminho que percorre às profundezas de mim...
E como da expiração nasce o som e o movimento...
O meu percurso como ser humano contempla onze anos de dança.
Tocaram-me particularmente, os encontros com Sofia Neuparth, Howard Sonenklar e Peter Michael Dietz na pesquisa
do Movimento e no estudo do Corpo no C.E.M; Destaco a Orientação do Fernando Nogueira e António Feio no
trabalho teatral e Fernando Serafim no Canto Lírico.
Tive aulas, frequentei workshops de Dança Africana com Marc N’Danou e Toni Tavares, Dança Oriental com Íris,
Myriam Szabo, Annie N’Ganou, Paula Lena e Prisca Diedrich.
Actualmente, estudo Canto no Conservatório Nacional, e passei, também, pela Escola de Jazz do Hot Club em Lisboa.
Ao vivo apresento-me com o Projecto Iara (concerto Performativo), Uterus (Dança Oriental e Contemporânea) e
Caixinha de Música (Teatro Musical Infantil) e abraço os MU sempre que me convidam.
Dedico-me às alunas com quem posso partilhar a Dança Oriental e Contemporânea e, a Voz enquanto instrumento orgânico.
Do ponto de vista académico sou licenciada em Antropologia e em Língua e Literatura Italiana.
Interesso-me pelos rituais de Voz e Corpo enquanto processos sociais e psicológicos de manutenção da estabilidade das
Sociedades. Sou Apaixonada pela Luz de Lisboa.
www.myspace.com/helenasofiamadeira

Viagem dançada ao Médio Oriente no CCB



Viagem dançada ao Médio Oriente :
descoberta do corpo e despertar do toque unindo mulheres, mães e crianças
Dança, Música e cultura Tradicional do Médio Oriente


Orientadores:
Dança Oriental, Yoga:
Íris
Música, percussão e ritmos Orientais :
Baltazar


Num mundo onde a cada dia nos unimos, dentro das nossas diferenças, a riqueza étnica de tribos, povos e regiões torna-se um património a descobrir e preservar.
Propomos uma viagem pelos costumes do Médio Oriente, descobrindo a dança e música desta vasta região geográfica, desde o Norte de àfrica (Marrocos, Tunísia, visitando os povos berberes do Sahara), até ao Egipto, Síria, Turqui e Grécia (atravessando tradições Beduínas, camponeses do Sul e Norte do Egipto, tradições ciganas de inspiração Oriental), e os costumes culturais que revelam.
Recuperando a dança e música como forma de expressão intrínseca e natural, de relação imediata com a família e a tribo.
Os objectivos são não somente dar a conhecer as tradições destes povos, como deixar que cada participante desperte uma percepção diferente da dança e música, que utilize a dança como uma linguagem para se expressar livremente, individualmente em grupo. Aprofundando a experiência do corpo e do toque, utilizaremos técnicas de Yoga, respiração, contacto-imrovisação e massagem, complementando a expressão dançada com uma benéfica prática ao nível fisiológico e anatómico (desenvolvimento da consciência corporal, postura, respiração, coordenação motora, integração do ritmo no movimento). De igual forma, visamos despertar a criatividade, a expressão teatral e corporal, a capacidade de improvisação e o uso das mesmas quer individualmente quer em grupo. Veiculando o corpo e o movimento como forma de libertar e transformar a expressão, aprofundar a comunicação e a partilha, e expandir a percepção de si mesmo e do outro, indo além da sua própria cultura.
Visitando lugares, histórias, tradições, conhecendo ritmos, sons, instrumentos, e despertando o corpo para movimentos desconhecidos e novas visões de um mesmo Mundo…

PROGRAMA

Dia 16 Maio | sexta-feira
das 19:00 às 20:30
Prática de dança oriental, yoga e expressão corporal
Nível Todas as idades

das 20:30 às 22:00
Aula aberta Dança oriental
Tema: Drum solo (solos de percussão)
Nível Todas as idades

Dia 17 Maio | sábado
das 10:00 às 11:00
Aula Yoga para mães e filhos
Nível Todas as idades

das 11:00 às 13:00
Aula Cultura, dança e música oriental
Tema: Instrumentos da música oriental
Saidi, folclore do sul do Egipto
Nível Todas as idades

das 15:00 às 16:30
Aula Dança oriental e expressão corporal
Para crianças

das 16:30 às 18:00
Aula Dança oriental
Tema: danças Berberes (Sahara)
Nível Todas as idades

Hora das 18:00 às 20:00
Aula aberta Dança oriental
Tema: Drum solo (solos de percussão, continuação, módulo II)
Nível Todas as idades

Dia 18 Maio | domingo
das 11:00 às 13:00
Aula aberta Dança oriental
Tema: Drum solo (solos de percussão, módulo III)
Nível Todas as idades

das 14:00 às 15:00
Aula Yoga para mães e filhos
Nível Todas as idades

Dia 18 Maio | domingo
Hora das 15:00 às 17:00
Aula Cultura, dança e música oriental
Tema: Nuba, dança tradicional da etnia Núbia, Egipto/Sudão
Nota: Trazer lenço amplo e ganchos, para o prender ao cabelo
Nível Todas as idades

Hora das 17:00 às 18:30
Celebração oriental com mostra dos trabalhos realizados

Preçário
1 dia (sábado ou domingo) – 30€
Passe todo fim-de-semana - 45€
Aula avulso – 10€

Local: TENDA CCB
Info/Inscrições:
www.ccb.pt
213 612 697
dac@ccb.pt

Retiro no Sahara: Dança Oriental, Percussão, Voz do corpo, Yoga e Meditação no Sahara,Marrocos


O Infinito
Retiro no Deserto do Sahara, Marrocos
Yoga, Dança Oriental, Percussão e Voz
7 a 15 Junho
Iris, Baltazar, Helena Madeira


«É neste vazio horizontal, neste cenário irreal criado pelo nada que o Homem toma consciência de si, da sua força e dos seus limites.»
Depois de despertar os sentidos, no retiro/expedição de 2006, retomamos a viagem.
Desta vez, trabalhando os 5 sentidos para ir de encontro aos profundos sentidos interiores.
Despojando-nos da vivência citadina e habitual, mergulhamos na dourada suavidade do Sahara, nos dias que se perdem no tempo, perdemos as referências, para nos reencontramos onde as dunas se fundem com a imensidão indigo do céu... Mudamos de pele, e abrimos o coração à simplicidade da vivência tribal dos berberes... Vivendo plenamente cada instante de transformação e infinitude...
«A coisa mais rara do mundo é viver, a maior parte das pessoas apenas existe.»

Trabalharemos Yoga, Pranayama (respiração consciente), meditações dinâmicas (giro de inspiração Sufi) e passivas, Dança Oriental, Consciência corporal, Voz, Percussão, expressão livre...
Explorando três técnicas específicas: Percussão, Dança Oriental, A voz do corpo, bem como a fusão destas três formas de expressão artística.

Yoga, Ayurvedic Bodywork (massagem) e Meditação
Ao acordar, respiraremos activando os centros nervosos, as células, a consciência e a concentração, recuperando uma postura e bio-dinamismo mais saudáveis. De encontro às fontes naturais de energia e prazer pela sensação, consciência contemplativa e fluidez.
Compreender a natureza do corpo de cada um de nós, seus limites e bloqueios, visando superar as dificuldades e ir mais longe no que o gesto permite; através de exercícios e posturas de flexibilidade, força, equilíbrio e movimento. Trabalharemos técnicas de Pranayama (respiração consciente), meditação activa (giro de inspiração Sufi, exercícios de movimento e confiança, despertar da sensação intuitiva), Yoga, massagem e princípios de corpo Ayurvédicos, de forma a integrar o corpo e mente como um todo, fortalecer a estrutura óssea e muscular, aumentar a flexibilidade, corrigir a postura e maus hábitos instalados nos gestos correntes; estimulando, simultaneamente, a concentração, a serenidade e a observação consciente. Preparando o corpo e a mente para assimilar a Dança de forma mais profunda e consistente, despertando sensações desconhecidas, mergulhando na memória e potencial infinito que o corpo nos oferece, para o transcendermos.

Dança Oriental
A Dança acontece nas cozinhas, nos desertos, nas tendas, nos caminhos, campos de cultivo, nos casamentos, nas celebrações, nos partos, e na simplicidade de uma qualquer ocasião espontânea. Evoca gesto sagrados e quotidianos com a mesma plenitude, permitindo-nos transformar as dificuldades em serenidade e ser, plenamente, no momento!
Inspirando -se do vento, dos pássaros, dos cavalos, da emoção pura, da Natureza e seu movimento traduzido em corpo. A mulher como uma árvore, enraizada e flexível, naturalmente plena e ondulante.
Sendo uma das mais ancestrais formas de expressão corporal do ser Humano, a Dança Oriental atravessou séculos, povos, gerações, e sobretudo, mulheres de todas as idades e condições. Assim, neste curso atravessaremos danças tradicionais do médio Oriente , folclore e danças rituais. Do Egipto a Marrocos, passando pela Turquia, deixaremos que o som e a emoção se transformem em movimento., encontrando a expressão criativa única, livre e individual de cada uma de nós. Resgataremos os gestos que nos são naturais, complementado-os com gestos que nos levam a uma expressão mais profunda e plena.
Sublimando a consciência a partir da sensação. Resgatando o sagrado feminino e a expressão essencial e orgânica de cada mulher através de culturas de movimento, melodia e simbolismos ancestrais.

A Voz do corpo
Encontro entre a consciência corporal, a meditação, a respiração e a voz.
O conhecimento da Voz como um instrumento orgânico integrando a pesquisa da anatomia e do funcionamento do corpo, através de exercícios que permitam consciencializar, mas sobretudo sentir este instrumento.
A Voz do Corpo” destina-se a quem queira escutar o corpo e quem, através dele, se queira exprimir e não a quem queira aprender a cantar.
A expressão vocal livre, sensorial nasce naturalmente de um processo centrado na respiração e no respeito do corpo.
«Esta sou.Balanço em torno da linha do EIXO.O AR dança com os meus ramos e folhas.A ÀGUA massaja a pele. O tronco enterra-se na TERRA e liga-me às raízes-FOGO.Inspiro e, dentro de mim vibra a VOZ que trespassa os poros e me liga ao Todo.Expiro e, sou espiral de Som e Movimento.”

Percussão Árabe
A terra palpita sob os nossos passos, o coração responde, vibrando, cada gesto se repercute em som.
A percussão árabe transmite não somente uma forma de interpretar a música, mas sobretudo uma forma de transformar o sentimento em música.
A partir da darbouka e dos ritmos tradicionais Árabes (malfouf, maqsoum, ciftitelly, ayoub, saidi, warda, entre outros) despertaremos a audição e o toque, para que a alma se expresse em ritmo.

Programa
Dia 0 Saída de Lisboa, às 20:00 com destino a Algeciras.
Dia 1 Passagem do Estreito de Gilbraltar. Dia livre e dormida em Chefchaouen, cheia de contraste de cores.
Dia 2 Chegada a Merzouga, no Sahara, onde os Berberes nos esperam com muita musica e dança.
Dia 3 Início do retiro
Dia 4 Viagem de camelo em direcção ao coração do Deserto do Sahara. Jantar e dormida em plenas dunas. As estrelas serão o fogo de artifício nas noites repletas de fortes emoções.
Dia 5 e6 Passeio de Jipe em pista de areia pelo Erg Chebbi, até à aldeia de Berberes Negros, com muita música e chá. Entrega de material escolar na escola local.
Dia 7 Fim do retiro
Dia 8 Saída de Merzouga com destino a Chefchaouen, onde dormiremos.
Dia 9 Saída com destino a Portugal.
Consulte: http://www.grandeaventura.pt/ (agenda)

Condições:
valor: 990€
Faça o seu plano pessoal de pagamento, e comece a pagar a partir de agora, em fracções. Contacte-nos!
Este valor inclui:
- viagens Lisboa/Marrocos/Lisboa
- todas as deslocações dentro de Marrocos
- Estadia
- Alimentação em regime de pensão completa
- Curso com os três formadores
Vagas limitadas!
Data limite para confirmação da inscrição: 15 Maio

Informações, reservas, inscrições:
Ágape: Cristina Coelho 213 856 217
965 740 326 919 393 113
agape@grandeaventura.pt
http://www.grandeaventura.pt/
Informações acerca do programa temático:Íris: 96 514 39 73 iris.aiga@tele2.pt

Nós:
Íris
Para além da sua formação em teatro, literatura, Dança Contemporânea e Moderna, Íris encontra na Dança Oriental a sua forma Orgânica de expressão. O seu trabalho compreende uma pesquisa pessoal profunda que abrange Dança Clássica Egípcia, Danças tradicionais folclóricas e rituais do Médio Oriente, danças ciganas do mundo, Yoga, Meditações estáticas e dinâmicas e Dança Contemporânea.A sua formação passou por mestres como Shokry Mohamed, Myriam Szabo e Farida Fahmy, que inspiraram uma profunda aprendizagem simultaneamente ao nível técnico e humano. Dançou com Myriam szabo e as Salamantra, acompanhou os grupos «Les Aminches» (França), «Ciganos d’Ouro» (Portugal), entre outros . Participa, e produz o espectáculo «Danças de Negro» com Paula Lena (Argentina). Participa nos espectáculos de Hossam Ramzy, Jillina e Sharon Kihara (Bellydance Superstars), em Lisboa.Actualmente colabora com o percussionista Baltazar Molina (Dazkarieh).
Para além de se dedicar inteiramente à Dança Oriental, nas suas diferentes formas etnográficas, Iris é formada em Hatha Yoga pela International Sivananda Yoga Vedanta Certre, estuda Massagem Thai Yoga e Ayurveda, alimentação natural e é Doula.
Desenvolve um trabalho de pesquisa de movimento pessoal, baseado na integração de arquétipos mitológicos ancestrais na expressividade da Dança, e no interno espaço sagrado que a dança proporciona. Uma força espiral, girando, simultaneamente, para o interior e para o exterior. Poesia de vento e pele, inspiração de Luar…

Helena Madeira
O seu percurso como ser humano contempla dez anos de dança (moderna, contemporânea, africana e, recentemente de uma forma mais aprofundada, a dança oriental); trabalhos intensos em pesquisa teatral; Estudo da Voz enquanto instrumento orgânico e colaboração em projectos de intervenção social onde procura desde sempre uma abordagem elástica com várias vertentes artísticas que, sirvam os objectivos sociais do indivíduo/criança.Destaca os encontros com Sofia Neuparth e Howard Sonenklar na pesquisa do Movimento e no estudo do Corpo; Fernando Nogueira e António Feio no trabalho teatral; Fernando Serafim na Voz e Chullage na intervenção Social. Actualmente, colabora como cantora em vários projectos musicais, estando também a preparar um espectáculo performativo que atravessa diversas áreas de expressão na análise da temática do “Ritual” mas também, a trabalhar repertório tradicional português.
Do ponto de vista académico é licenciada em Antropologia e em Língua e Literatura Italiana.

Baltazar Molina
Baltazar iniciou os seus estudos musicais em 1996, em guitarra clássica, tendo em 1998 descoberto a Darbuka, uma percussão cilíndrica usada em países como o Egipto, Turquia, Grécia e algumas regiões dos Balkans. A Darbuka tornou-se desde então o seu principal instrumento, juntamente com uma profunda paixão pelo «modo Egipcio» de sentir a música Árabe.
Este modo veio, na verdade, ajudar a desenvolver o seu próprio sentido de expressão de sentimentos através do instrumento que toca, para além da smples performance (com sentimento). Desde então, muitos forma os encontros, com diversas e ricas pessoas e situações que o ajudaram a manter viva e luminosa a chama da paixão. Pessoas como Shokry Mohamed (Las Pirámides – Madrid), Myriam Szabo (Bélgica), Íris , Atef Mitkal Kenawy (Musicians of the Nile), David Lacerda e Ricardo Passos e diversos projectos musicais como os Dazkarieh, Orquestrinha do Terror, Siddhartha, Les Aminches, Ensemble de Musica Árabe do Porto, Ensemble Moçarabe, Baruk Trio, Rosa Negra, entre outros.
Outros instrumentos que o acompanharam nesta viagem expressiva: Tar, Riqq, Cajon, Adufe, guitarras e pedais de efeitos.

Ron Whitehead, o poeta Americano regressa a Lisboa


Terceira semana de Junho, espectáculos com Iris e Helena Madeira
Condições a publicar brevemente

Consulte:
http://www.tappingmyownphone.com/
http://www.insomniacathon.com/