Baltazar: Paixão em percussão
Baltazar Molina, 27 anos, começou os seus estudos musicais em 1996, em guitarra clássica, tendo em 1998 descoberto a Darbuka, uma percussão cilíndrica usada em países como o Egipto, Turquia, Grécia e algumas regiões dos Balkans. A Darbuka tornou-se desde então o seu principal instrumento, juntamente com uma profunda paixão pelo «modo Egipcio» de sentir a música Árabe. Este modo veio, na verdade, ajudar a desenvolver o seu próprio sentido de expressão de sentimentos através do instrumento que toca, para além da smples performance (com sentimento). Desde então, muitos forma os encontros, bons e maus, com diversas e ricas pessoas e situações que o ajudaram a manter viva e luminosa a chama da paixão. Pessoas como Shokry Mohamed (Las Pirámides – Madrid), Myriam Szabo (Belgium), Íris (Portugal), Atef Mitkal Kenawy (Musicians of the Nile), David Lacerda e Ricardo Passos (Portugal); e diversos projectos musicais como os Dazkarieh, Orquestrinha do Terror, Siddhartha, Les Aminches, Ensemble de Musica Árabe do Porto, Ensemble Moçarabe, Baruk Trio, Rosa Negra, entre outros. Outros instrumentos que o acompanharam nesta viagem expressiva: Tar, Riqq, Cajon, Adufe, guitarras e pedais de efeitos.
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